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Paulistanos consideram cidade insegura para viver

Noventa e três por cento dos paulistanos consideram a metrópole um lugar "pouco seguro ou nada seguro" para se viver, de acordo com dados de um estudo da Rede Nossa SP, em parceria com o Ibope; crimes que mais assustam são: violência em geral, assalto e roubo e tráfico de drogas, nessa ordem

Noventa e três por cento dos paulistanos consideram a metrópole um lugar "pouco seguro ou nada seguro" para se viver, de acordo com dados de um estudo da Rede Nossa SP, em parceria com o Ibope; crimes que mais assustam são: violência em geral, assalto e roubo e tráfico de drogas, nessa ordem (Foto: Gisele Federicce)
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Fernanda Cruz - repórter da Agência Brasil

São Paulo - Noventa e três por cento dos paulistanos consideram a metrópole um lugar "pouco seguro ou nada seguro" para se viver, de acordo com dados de um estudo da Rede Nossa SP, em parceria com o Ibope. No ano passado, esse percentual era 91%. Os crimes que mais assustam os paulistanos são: violência em geral, assalto e roubo e tráfico de drogas, nessa ordem.

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Entre os entrevistados, 55% disseram que se pudessem mudariam de cidade. Em 2012, o percentual era 56%. O Indicador de Referência de Bem-Estar no Município, Ibem, ficou em 4,8 pontos, em uma escala que vai de zero a dez.

A pesquisa foi feita entre os dias 3 e 23 de dezembro do ano passado com mais de 1,5 mil moradores da capital paulista, com 16 anos de idade ou mais. A margem de erro é 3 pontos percentuais. O estudo abordou 25 temas entre questões objetivas da cidade como saúde, educação, meio ambiente, habitação, trabalho, além de questões subjetivas como sexualidade, espiritualidade, consumo e lazer.

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Na área de saúde, o tempo de espera pelos serviços, tanto público como privado, caiu. No setor público, o tempo de espera para consultas passou de 66 para 60 dias; para exames, caiu de 86 para 79 dias; e para procedimentos mais complexos passou de 178 para 170. Na rede privada, a queda foi mais significativa, o tempo de espera para consultas reduziu de 16 para 7 dias; para exames, de 20 para 7 dias e para procedimentos complexos, de 44 para 19 dias.

O número de entrevistados que disse ter usado algum tipo de serviço público de saúde no ano passado caiu de 76% para 71%.

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