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Paulo Câmara pode ser vice de ACM Neto em 2016

O presidente Câmara Municipal, vereador Paulo Câmara (PSDB), admite que pode entrar na disputa pela vaga de vice-prefeito na chapa de ACM Neto em 2016; por conta da grande possibilidade de o democrata deixar a prefeitura (se for reeleito) para disputar o governo do Estado em 2018, a vaga de vice é cobiçada por todos os seus aliados; a possível vitória do democrata dá certeza de que o vice terá o comando da terceira maior capital do País por dois anos; "Se o partido assim entender, se o momento, a circunstância, for favorável e isso for o melhor para a chapa do prefeito ACM Neto, lógico [que lançará seu nome para o cargo]. Mas passa, acima de tudo, por uma discussão partidária"

O presidente Câmara Municipal, vereador Paulo Câmara (PSDB), admite que pode entrar na disputa pela vaga de vice-prefeito na chapa de ACM Neto em 2016; por conta da grande possibilidade de o democrata deixar a prefeitura (se for reeleito) para disputar o governo do Estado em 2018, a vaga de vice é cobiçada por todos os seus aliados; a possível vitória do democrata dá certeza de que o vice terá o comando da terceira maior capital do País por dois anos; "Se o partido assim entender, se o momento, a circunstância, for favorável e isso for o melhor para a chapa do prefeito ACM Neto, lógico [que lançará seu nome para o cargo]. Mas passa, acima de tudo, por uma discussão partidária" (Foto: Romulo Faro)
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Tribuna da Bahia - O presidente Câmara de Salvador, vereador Paulo Câmara (PSDB), admitiu ontem que pode entrar na disputa pela vaga de vice-prefeito na chapa que será encabeçada novamente pelo prefeito ACM Neto (DEM), candidato à reeleição em 2016. O gestor soteropolitano recentemente recebeu o convite do PSDB para ingressar no partido, de olho nas eleições de 2018. Além dos tucanos, PMDB, PTB e PDT já convidaram o político.

Entretanto, ACM Neto, principal nome da oposição ao governo petista na Bahia, avalia minuciosamente qual passo deverá dar para garantir o fortalecimento da sua reeleição e, ao mesmo tempo, garantir o fortalecimento da sua inevitável candidatura na disputa com o atual governador Rui Costa (PT), dois anos após o pleito municipal.

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Por conta da sua saída da administração da capital baiana, o cargo de vice é cobiçado por todos os seus aliados, já que a vitória do democrata no ano que vem é a certeza de que o vice irá comandar a terceira maior cidade do país a partir de 2019. "Vice é circunstância. Nós temos bons nomes na cidade do Salvador, o PSDB tem bons quadros, mas isso passa por uma articulação partidária, articulação de estrutura de campanha que o prefeito irá colocar", disse Câmara, em entrevista à TV Record ontem.

Para o chefe do Legislativo soteropolitano, se os tucanos baianos entenderem, ele está à disposição. "Se o partido assim entender, se o momento, a circunstância for favorável e isso for o melhor para a chapa do prefeito ACM Neto, lógico [que lançará seu nome para o cargo]. Mas passa, acima de tudo, por uma discussão partidária".

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Outro nome que desponta como possível candidato é o do deputado estadual licenciado e atual secretário de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza de Salvador, Bruno Reis. Reis é filiado ao PMDB, mas é o fiel escudeiro do prefeito ACM Neto (DEM), eleito, inclusive, com o capital político do democrata. Neste caso, a indicação de Bruno Reis poderia ser vista como "puro-sangue" pelos aliados, que defendem a divisão de poder. O PMDB tem outro nome como o do atual secretário de Mobilidade Urbana de Salvador e fiel escudeiro dos Vieira Lima, Fábio Mota.

No leque de partidos aliados, ACM Neto tem garantido até o momento oito partidos em sua chapa. São eles: PSDB, PMDB, PDT, PSC, PRB, PV, PPS, PPL e Solidariedade.

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Atualmente, o democrata negocia a vinda do PR para sua base. Com o novo cálculo para a propaganda eleitoral nas eleições de 2016, onde os espaços para os chamados nanicos foram reduzidos, beneficiando os partidos com maiores bancadas na Câmara Federal, o tempo de TV estimado da chapa de ACM Neto, com todos os partidos mantidos no seu leque de alianças, é de pouco mais de 10 minutos.

Com o PR, o tempo de televisão e rádio sobe para 12 minutos. As forças de oposição em Salvador, liderada pelo governo do PT, se somado o tempo de cada partido da base governista também ultrapassa a barreira dos dez minutos de propaganda eleitoral.

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