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Paulo Câmara volta a defender voto aberto

"O eleitor tem o direito de saber como o vereador votou", afirma o presidente do Legislativo de Salvador; dois projetos de sua autoria tramitam no Legislativo pedindo o fim do voto secreto; discussão voltou à tona diante da revolta da população pelo fato de 25 vereadores terem votado pela derrubada do parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que rejeitou as contas de 2010 do ex-prefeito João Henrique (PP); 21 vereadores disseram que votaram pela manutenção da opinião do órgão, mas na verdade foram 18; três mentiram

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Bahia 247

A rejeição das contas de 2010 do ex-prefeito João Henrique (PP) ontem na Câmara Municipal trouxe de volta a discussão sobre o voto aberto. Tivesse conseguido mais quatro votos apenas, João, que foi avaliado como pior prefeito do Brasil e que já está inelegível pela rejeição das contas 2009, teria êxito na apreciação do parecer do Tribunal de Contas dos Municípios no plenário da Câmara.

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Foram 25 votos pela derrubada do parecer e 18 pela manutenção. O ex-prefeito precisava de 29 vereadores a seu favor.

Com o assunto em pauta, o presidente do Legislativo Municipal, vereador Paulo Câmara (PSDB), voltou a se posicionar pelo voto aberto dos parlamentares nas câmaras municipais, nas assembleias legislativas, no Senado e na Câmara dos Deputados. "É necessária a transparência na política. O eleitor tem o direito de saber como o vereador votou", afirma o tucano.

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Tramitam na Casa dois projetos de lei de sua autoria que extinguem o voto secreto. A Constituição Federal só exige o voto secreto em matérias de cassação de mandatos e veto do Executivo a projetos parlamentares. E este não é o caso da análise pelo plenário acerca das contas de gestores municipais.

Paulo Câmara declarou seu voto pela rejeição das contas de João Henrique e após a divulgação do resultado da apreciação, a confusão se instalou no plenário. Defensores declarados do ex-prefeito tentavam defende-lo, enquanto a oposição se regozijava por declarar voto contrário.

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O problema foi que 21 vereadores disseram que votaram pela rejeição das contas de João Henrique, mas a Mesa Diretora deu resultado de que foram 18 votos contra o ex-prefeito. Ou seja, três parlamentares faltaram com a verdade.

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