PDT quer disputar com o PT posto de anti-Bolsonaro
Ciro Gomes não declarou apoio a Fernando Haddad por estratégia; é que a partir de 1º de janeiro ele pretende se consolidar como a mais nova e principal liderança dos partidos progressistas; principal incentivador de já lançar Ciro para as eleições presidenciais de 2022 é o presidente do PDT, Carlos Lupi; entretanto, terá que contornar a proximidade de pedetistas com Jair Bolsonaro
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Ceará 247 – Derrotado no primeiro turno da eleição presidencial, o pedetista Ciro Gomes não declarou apoio a Fernando Haddad (PT) no segundo turno por uma questão estratégica. A partir de 1º de janeiro ele pretende se consolidar como a mais nova e principal liderança dos partidos progressistas, que hoje tem o PT à frente.
O principal incentivador e entusiasta dessa estratégia de já lançar Ciro para as eleições presidenciais de 2022 é o presidente do PDT, Carlos Lupi. Entretanto, terá que contornar a proximidade de pedetistas com Jair Bolsonaro, revela reportagem do Estado de São Paulo.
É que dos quatro governadores do partido que foram ao segundo turno, três declararam apoio a Bolsonaro - Juiz Odilon, em Mato Grosso do Sul; Carlos Eduardo, no Rio Grande do Norte; e Amazonino Mendes, no Amazonas. O quarto, Waldez Góes, no Amapá, manteve-se neutro, mas recebeu o apoio do PSL no segundo turno.
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