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Pela 1ª vez, casal gay tem licença paternidade

Pela primeira vez um casal homoafetivo conseguiu no País o direito de tirar uma licença paternidade de seis meses, mesmo tempo que mãe tem direito para cuidar do seu bebê após o nascimento; a medida foi aprovada após o nascimento de Theo, filho mais novo de Mailton e Wilson Alves Albuquerque, que já haviam conseguido na Justiça o registro do nome dos dois pais na certidão de nascimento da filha mais velha, Maria Tereza, em 2012, em uma decisão até então inédita; agora, Mailton, que é funcionário público, poderá se afastar do trabalho até dezembro deste ano para cuidar de Theo

Pela primeira vez um casal homoafetivo conseguiu no País o direito de tirar uma licença paternidade de seis meses, mesmo tempo que mãe tem direito para cuidar do seu bebê após o nascimento; a medida foi aprovada após o nascimento de Theo, filho mais novo de Mailton e Wilson Alves Albuquerque, que já haviam conseguido na Justiça o registro do nome dos dois pais na certidão de nascimento da filha mais velha, Maria Tereza, em 2012, em uma decisão até então inédita; agora, Mailton, que é funcionário público, poderá se afastar do trabalho até dezembro deste ano para cuidar de Theo (Foto: Leonardo Lucena)
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Pernambuco 247 - Pela primeira vez um casal homoafetivo conseguiu no País o direito de tirar uma licença paternidade de seis meses, mesmo tempo que mãe tem direito para cuidar do seu bebê após o nascimento. A medida foi aprovada após o nascimento de Theo, filho mais novo de Mailton e Wilson Alves Albuquerque, que, em 2012, já haviam conseguido na Justiça o registro do nome dos dois pais na certidão de nascimento da filha mais velha, Maria Tereza, em uma decisão até então inédita. Agora, Mailton, que é funcionário público, poderá se afastar do trabalho até dezembro deste ano para cuidar de Theo, que nasceu nesta quinta-feira (5).

"Eu sempre acreditei que, ao solicitar a licença paternidade, a prefeitura iria ceder. Porém, para a minha surpresa, o direito foi assegurado de forma administrativa. Não precisei recorrer nem colocar um advogado", disse Mailton, ao Portal G1. "É fundamental para um recém-nascido, nos primeiros meses, o contato e o convívio constante para ele ter como referência quem é o pai", acrescentou.

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Com a licença inédita, tanto Mailton como Wilson acreditam que outros casais, não só homoafetivos, possam ter esse direito. "Se nós queremos ter filhos, vamos tê-los. Não só os casais homoafetivos, mas o homem solteiro, a mulher solteira também", afirmou Wilson. Em união estável há 11 anos, o casal pernambucano também foi o primeiro a ter um bebê via fertilização in vitro.

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