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Pelegrino ainda não pagou suas dívidas de campanha

Levantamento do jornal O Globo revela que seis meses após o pleito de outubro último 13 postulantes que saíram com as contas no vermelho continuam sem pagar o que devem; montante chega a 70% das dívidas contraídas na corrida eleitoral, o que corresponde a R$ 42,8 em dívidas com fornecedores de material publicitário; a maioria dos devedores são candidatos derrotados, entre eles o petista Nelson Pelegrino, que perdeu pela quarta vez a disputa pela Prefeitura de Salvador; prefeito ACM Neto (DEM) não está entre os devedores

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Bahia 247

O deputado federal Nelson Pelegrino (PT) está entre os primeiros do ranking dos candidatos a prefeito das eleições de 2010 que ainda não pagaram suas dívidas provenientes da campanha. O petista saiu derrotado pela quarta vez na disputa pela Prefeitura de Salvador.

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Levantamento do jornal O Globo revela que seis meses após o pleito de outubro último, 13 postulantes que saíram com as contas no vermelho e continuam sem pagar o que devem. Montante chega a 70% das dívidas contraídas na corrida eleitoral, o que corresponde a R$ 42,8 em dívidas com fornecedores.

A conta acabará sendo paga por todos os brasileiros, já que recursos do fundo partidário são usados pelas legendas para ajudar a quitar os débitos. Os maiores devedores continuam sendo as campanhas de Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB), que disputaram a prefeitura de São Paulo e têm a pagar hoje R$ 15 milhões cada uma.

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A maioria esmagadora dos devedores são candidatos derrotados, entre eles Pelegrino. Do grupo de candidatos que acabaram a eleição endividados, somente três sanaram os débitos até hoje, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB); o deputado federal Ratinho Júnior (PSC), que disputou a prefeitura de Curitiba; e o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior (PSD).

Matéria de O Globo mostra ainda que nas capitais onde houve segundo turno, entre elas Salvador, os vencedores em dívida são minoria, um indicativo de que a doação de campanha, muitas vezes, vai além de simpatia ou identificação com partido ou candidato.

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Segundo a atual legislação, o calote eleitoral não acarreta em punição aos candidatos ou partidos, que poderão disputar novas eleições sem problemas.

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