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Perillo negocia dívida externa de Goiás

Governador se encontrou com o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin Filho, para discutir a reestruturação da dívida externa do Estado. Montante é de R$ 1,6 bilhão, acumulado nos últimos 30 anos, com juros considerados altos. Perillo pretende trocar por dívidas com juros mais baixos para que Estado tenha mais folga financeira. Atualmente, Goiás compromete entre 20% e 21% do seu orçamento com dívida intra e extra limite

Governador se encontrou com o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin Filho, para discutir a reestruturação da dívida externa do Estado. Montante é de R$ 1,6 bilhão, acumulado nos últimos 30 anos, com juros considerados altos. Perillo pretende trocar por dívidas com juros mais baixos para que Estado tenha mais folga financeira. Atualmente, Goiás compromete entre 20% e 21% do seu orçamento com dívida intra e extra limite (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Goiás 247_ Acompanhado pelo secretário da Fazenda, Simão Cirineu, e pelo senador Gim Argelo (PTB-DF), o governador Marconi Perillo reuniu-se nesta quinta-feira com o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin Filho, no 2º andar da sede do Ministério da Fazenda, em Brasília, para discutir a reestruturação da dívida externa de Goiás.

Trata-se de uma dívida de R$ 1,6 bilhão contraída ao longo dos últimos 30 anos, grande parte dela para a construção de infraestrutura na década de 1980, e cujos juros são considerados muito altos. “Estamos pretendendo, nessas negociações, trocar dívidas com juros altos por dividas com juros mais baixos, para que o Estado tenha uma folga financeira em relação aos seus compromissos com o Tesouro Nacional”, comentou o governador.

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A reestruturação pretendida pelo governador Marconi Perillo já foi aprovada pela Assembleia Legislativa. O que o governo busca agora é encontrar bancos, que possam, com o aval do Tesouro Nacional, realizar essa reestruturação para que o Estado tenha um prazo maior e uma taxa de juros menor para pagar a dívida.

“As negociações – disse o governador - estão indo bem. Tenho tido o apoio do senador Gim Argelo. O governo goza de credibilidade. Estamos procurando encontrar uma solução de longo prazo para uma dívida externa que terá o seu apogeu em 2019 e depois disso começará a decair muito rapidamente. Ou seja, os governos a partir de 2019 terão muito mais tranquilidade do que nós temos hoje em relação ao pagamento da divida externa”.

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Atualmente, o Estado compromete entre 20% e 21% do seu orçamento com dívida intra e extra limite. “Isso significa R$ 2 bilhões neste ano que são pagos a título de amortização da dívida externa e que poderiam ser utilizados em muitas outras áreas”, concluiu Marconi.

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