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PF cobra de Wesley documentos que, segundo ele, provam a propina para Kassab

O delegado Leandro Alves Ribeiro, do grupo da Polícia Federal encarregado dos inquéritos que tramitam no STF, notificou a defesa do empresário Wesley Batista, do grupo J&F, para ele apresentar os documentos que prometeu entregar para provar o repasse de propina ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; o ministro recebeu R$ 43,4 milhões em propina da JBS, de acordo com delações de executivos, de acordo com documentos entregues pelos executivos da empresa à PGR

O delegado Leandro Alves Ribeiro, do grupo da Polícia Federal encarregado dos inquéritos que tramitam no STF, notificou a defesa do empresário Wesley Batista, do grupo J&F, para ele apresentar os documentos que prometeu entregar para provar o repasse de propina ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; o ministro recebeu R$ 43,4 milhões em propina da JBS, de acordo com delações de executivos, de acordo com documentos entregues pelos executivos da empresa à PGR (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O delegado Leandro Alves Ribeiro, do grupo da Polícia Federal encarregado dos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), notificou na segunda-feira (9) a defesa do empresário Wesley Batista, do grupo J&F, para ele apresentar os documentos que prometeu entregar para provar o repasse de propina ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. A informação foi publicada nesta quinta-feira (12) pela coluna Expresso.

Em depoimento à PF há duas semanas, Wesley reiterou a acusação feita após firmar o acordo de delação premiada. De acordo com o empresário, Kassab utilizou empresas de sua família receber propina da J&F. O colaborador prometeu entregar contratos e notas fiscais referentes a essas empresas.

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O ministro recebeu R$ 43,4 milhões em propina da JBS, de acordo com delações de executivos, de acordo com documentos entregues pelos executivos da empresa à Procuradoria-Geral da República (PGR). Do total, R$ 18 milhões foram pagos por meio de uma empresa da família de Kassab, a Yape Consultoria e Debates Ltda. A Yape, porém, não realizou nenhum serviço, segundo os delatores.

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