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PF encontra indícios de que marqueteiro de Aécio recebeu propina da Odebrecht

A PF encontro um novo indício de que Paulo Vasconcelos, marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG), teria recebido recursos da  Odebrecht sem que fossem prestados serviços como contrapartida; em depoimento, o empresário José Enrique Castro afirmou ter elaborado um plano de comunicação para a construtora em 2009 por R$ 248 mil; já Vasconcelos teria recebido R$ 1,8 milhão pelo mesmo serviço; valor sete vezes maior é tido como mais um indício de que o alto valor pago tinha como objetivo esconder a real finalidade da contratação

PF encontra indícios de que marqueteiro de Aécio recebeu propina da Odebrecht (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Minas 247 - A Polícia Federal encontro um novo indício de que Paulo Vasconcelos, marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG), teria recebido recursos da empreiteira Odebrecht sem que fossem prestados serviços como contrapartida. Em depoimento, o empresário José Enrique Castro afirmou ter elaborado um plano de comunicação real para a construtora em 2009 por R$ 248 mil. Já Vasconcellos teria recebido R$ 1,8 milhão para executar o mesmo serviço no mesmo ano. Para a PF, o valor sete vezes maior é mais um indício de que o alto valor pago tinha como objetivo esconder a real finalidade da contratação.

Para os investigadores, o pagamento teria sido efetuado para reforçar o caixa 2 da campanha de Antonio Anastasia ao Governo de Minas Gerais. A acusação já tinha sido formulada pelo ex-executivo da Odebrecht Sérgio Neves em sua delação premiada. Segundo ele, o dinheiro teria sido solicitado por Aécio.

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As delações premiadas das Odebrecht apontam que Aécio teria pedido doações, por meio de Caixa 2, entre 2009 e 2010, que somariam cerca de R$ 5,4 milhões, além do R$ 1,8 milhão que teria sido supostamente contratado junto ao marqueteiro.

No início de agosto, a defesa de Aécio pediu que o inquérito fosse arquivado sob a alegação de que o marqueteiro realmente teria entregue um plano de comunicação, apesar da empresa ter optado por outro. A PF, contudo, pediu mais prazo para continuar as investigações. O ministro do Supremo Tribunal federal Gilmar Mendes é quem irá decidir se o caso será arquivado ou se o prazo da investigação será prorrogado.

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