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PF faz operação contra tráfico de pedras preciosas

Operação Soldner reúne cerca de 200 policiais federais que estão cumprindo 58 mandados de prisão, busca e apreensão e conduções coercitivas em Goiás, Tocantins, Minas Gerais, no Distrito Federal, São Paulo, Pará e Pernambuco; objetivo é desarticular organização criminosa que atuava no comércio ilegal e na exportação massiva de minérios e pedras preciosas; PF estima que a movimentação do grupo durante a investigação foi R$ 500 milhões; minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, pela Bélgica e por Israel, tendo como destino Dubai, nos Emirados Árabes Unidos

Operação Soldner reúne cerca de 200 policiais federais que estão cumprindo 58 mandados de prisão, busca e apreensão e conduções coercitivas em Goiás, Tocantins, Minas Gerais, no Distrito Federal, São Paulo, Pará e Pernambuco; objetivo é desarticular organização criminosa que atuava no comércio ilegal e na exportação massiva de minérios e pedras preciosas; PF estima que a movimentação do grupo durante a investigação foi R$ 500 milhões; minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, pela Bélgica e por Israel, tendo como destino Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (Foto: Aquiles Lins)
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Da Agência Brasil - A Polícia Federal (PF) realiza nesta quinta-feira, 26, a operação Soldner em Goiás, Tocantins, Minas Gerais, no Distrito Federal, São Paulo, Pará e Pernambuco, para desarticular organização criminosa que atuava no comércio ilegal e na exportação massiva de minérios e pedras preciosas.

A operação conta com o apoio de cerca de 200 policiais federais, de várias partes do Brasil, para o cumprimento de cerca de 58 medidas judiciais, sendo dez mandados de prisão temporária, 19 de busca e apreensão e 29 conduções coercitivas.

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A PF estima que a movimentação do grupo durante a investigação foi R$ 500 milhões. Os investigadores descobriram que a organização é formada por duas células - uma trabalha na comercialização ilegal de pedras preciosas e composta, em sua maioria, por empresários do ramo e pequenos comerciantes de joias. O minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, pela Bélgica e por Israel, tendo como destino Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

A outra célula é integrada por autônomos e pequenos empresários que comercializariam, mediante fraude, títulos da dívida pública e moeda estrangeira, em transações financeiras envolvendo bancos venezuelanos. Os investigadores suspeitam que a movimentação com moedas e títulos estaria vinculada aos processos de lavagem de dinheiro do grupo.

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