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PF intima novamente ex-coronel amigo de Temer a depor sobre propina no setor portuário

A Polícia Federal intimou novamente o ex-coronel João Batista Lima a depor no inquérito que apura suposto favorecimento de empresas no setor de portos com um decreto assinado pelo presidente Michel Temer em 2017; PF tenta ouvir Lima desde 2017, mas o ex-coronel da PM alega motivos de saúde para não comparecer ao interrogatório; Lima é apontado pela PGR, com base na delação da JBS, como um dos intermediários de propina que supostamente seria paga a Temer no caso do decreto de portos

A Polícia Federal intimou novamente o ex-coronel João Batista Lima a depor no inquérito que apura suposto favorecimento de empresas no setor de portos com um decreto assinado pelo presidente Michel Temer em 2017; PF tenta ouvir Lima desde 2017, mas o ex-coronel da PM alega motivos de saúde para não comparecer ao interrogatório; Lima é apontado pela PGR, com base na delação da JBS, como um dos intermediários de propina que supostamente seria paga a Temer no caso do decreto de portos (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - A Polícia Federal intimou novamente o ex-coronel João Batista Lima a depor no inquérito que apura suposto favorecimento de empresas no setor de portos com um decreto assinado pelo presidente Michel Temer em 2017.

A PF tenta ouvir Lima desde 2017, mas o ex-coronel da PM alega motivos de saúde para não comparecer ao interrogatório. Lima é apontado pela Procuradoria Geral da República (PGR), com base na delação da JBS, como um dos intermediários de propina que supostamente seria paga a Temer no caso do decreto de portos.

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Segundo o blog da jornalista Andreia Sadi, a PF analisa mensagens telefônicas trocadas entre Lima e uma pessoa não identificada pelos investigadores chamada Maria Helena. Na mensagem, no dia 30 de abril de 2017, o coronel Lima diz: "amiga, nessas condições ainda tenho esperança de receber as 'gorjetas' que você não me deu".

A conversa ocorreu no mesmo período em que Rodrigo Rocha Loures foi flagrado recebendo uma mala de dinheiro da JBS em uma pizzaria. O encontro do ex-assessor de Temer com a JBS foi em 28 de abril, dois dias antes da conversa citada acima.

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Outra conversa citada pela Polícia Federal no inquérito é uma troca de mensagens entre Lima e um interlocutor chamado Miguel de Oliveira. No diálogo, também no dia 30 de abril de 2017, lê-se: "recebeu pouco. Nas minhas contas deveria ter recebido R$ 120 mil. Estão 'garfando' o coitado".

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