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PF investiga desvio de R$ 1,5 bi em Governador Valadares

Operação Mar de Lama da Polícia Federal, realizada em Governador Valadares (MG), visa desmontar organização que fradou licitações no município após os estragos causados pela forte chuva de 2013; envolvidos são empresários, agentes do alto escalão da prefeitura de Governador Valadares e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e vereadores do muncípio; operação mobiliza 260 policiais federais e 24 auditores da Controladoria-Geral da União (CGU); estão sendo cumpridos 108 mandados judiciais

Operação Mar de Lama da Polícia Federal, realizada em Governador Valadares (MG), visa desmontar organização que fradou licitações no município após os estragos causados pela forte chuva de 2013; envolvidos são empresários, agentes do alto escalão da prefeitura de Governador Valadares e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e vereadores do muncípio; operação mobiliza 260 policiais federais e 24 auditores da Controladoria-Geral da União (CGU); estão sendo cumpridos 108 mandados judiciais (Foto: Paulo Emílio)
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Léo Rodrigues, correspondente da Agência Brasil - A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (11), a Operação Mar de Lama em Governador Valadares (MG). A finalidade é desmontar uma organização que fradou licitações no município após os estragos causados pela forte chuva de 2013. O prejuízo aos cofres públicos pode alcançar R$ 1,5 bilhão.

Os envolvidos são empresários contratantes do Poder Público, agentes do alto escalão da prefeitura de Governador Valadares e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e vereadores do muncípio. Dos 108 mandatos judiciais que estão sendo cumpridos, oito são de prisão temporária, 63, de busca e apreensão, além de 20 ordens de afastamento de funções públicas e 17 determinações de bloqueios de bens e valores.

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A operação mobiliza 260 policiais federais e 24 auditores da Controladoria-Geral da União (CGU). Entre os crimes investigados estão a dispensa de licitação com inobservância das formalidades pertinentes, fraude ao caráter competitivo de licitações, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, falsidade ideológica e violação de sigilo funcional.

Chuva de 2013

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Em 2013, as tempestades produziram diversos estragos no município de Governador Valares, o que levou a prefeitura a decretar estado de emergência para facilitar a captação dos recursos necessários para as obras e serviços que a situação demandava. Segundo a Polícia Federal, em janeiro de 2015, foi iniciada uma investigação a partir de suspeitas de que uma organização teria se aproveitado do contexto para fraudar as licitações.

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