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PF pede prisão de Jaques Wagner, mas justiça nega

Polícia Federal confirmou nesta segunda-feira (26) que pediu a prisão do ex-governador Jaques Wagner, do secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, e do empresário Carlos Daltro; pedido, no entanto, foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF-1); "Nós entendíamos que era necessária a condução. Não havendo a possibilidade de condução, foi pedida a prisão temporária, que foi negada pelo Tribunal Regional Federal", afirmou um dos delegados responsáveis pela Operação Cartão Vermelho

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, fala na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado sobre a situação atual e perspectivas futuras do ministério (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Aquiles Lins)
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247 com Revista Fórum - A Polícia Federal confirmou nesta segunda-feira (26) que pediu a prisão do ex-governador Jaques Wagner, do secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, e do empresário Carlos Daltro. O pedido, no entanto, foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF-1).

"Nós entendíamos que era necessária a condução. Não havendo a possibilidade de condução, foi pedida a prisão temporária, que foi negada pelo Tribunal Regional Federal", afirmou um dos delegados responsáveis pela Operação Cartão Vermelho, durante coletiva de imprensa.

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Jaques Wagner é uma das alternativas do PT para concorrer à Presidência da República caso o ex-presidente seja impedido de disputar.

Os três foram indiciados pela PF no âmbito da Operação Cartão Vermelho, que investiga o superfaturamento na parceria público-privada (PPP) com a Fonte Nova Participações (FNP), deflagrada nesta segunda e que teve como alvos de mandados de busca e apreensão o ex-governador, o secretário da Casa Civil e o empresário.

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A PF cumpriu mandado de busca e apreensão, na manhã desta segunda-feira, no apartamento ex-governador da Bahia e secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia, Jaques Wagner, no Corredor da Vitória, em Salvador.

A PF acusa o ex-governador da Bahia de receber R$ 82 milhões em propina do consórcio responsável pela construção da Arena Fonte Nova, em Salvador. Em nota, o PT afirma que a "invasão" da casa de Wagner é "mais um episódio da campanha de perseguição contra o Partido dos Trabalhadores e suas principais lideranças" (leia mais).

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