CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

PF prende suspeitos de falsificação de diplomas de Medicina

Um esquema de falsificação e venda de diplomas de graduação em Medicina é o alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, em trabalho conjunto das Superintendências Regionais em Goiás e Sergipe; intitulada Diploma Fácil, a operação resultou no cumprimento de três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária nas cidades de Goiânia e Acreúna

Polícia Federal (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Mais Goiás - Um esquema de falsificação e venda de diplomas de graduação em Medicina é o alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, em trabalho conjunto das Superintendências Regionais em Goiás e Sergipe, na manhã desta quinta (20). Intitulada Diploma Fácil, a operação resultou no cumprimento de três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária nas cidades de Goiânia e Acreúna.

A Polícia Federal divulgou que o grupo criminoso, que possui sede em Goiás, vendia diplomas falsos de graduação em Medicina em nome de instituições de ensino do Sul do país a formados em Medicina no exterior, com a promessa de que teriam sido extraídos das próprias Universidades. Para tanto, cobravam quantias de R$ 100 mil a R$ 150 mil por diploma falso. Além da venda de diplomas, os investigados davam acompanhamento aos interessados quando estes compareciam ao CRM (Conselho Regional de Medicina) para requererem registro.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A investigação, que se iniciou em abril de 2016, identificou seis tentativas de registro e dois êxitos, estes já anulados pelos CRMs. Os interessados tentaram registros, ao menos, nos CRMs localizados nos Estados da Bahia, Goiás e de Sergipe. Os integrantes do grupo criminoso responderão pelos crimes de associação criminosa, falsidade documental e uso de documento falso. As penas conjuntas desses delitos podem chegar a 13 anos de reclusão.

Os graduados em Medicina no exterior que contrataram os serviços do grupo criminoso são investigados por uso de documento falso, cuja pena máxima é de cinco anos de reclusão.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO