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Piauí receberá complexo eólico bilionário

O Piauí receberá um novo complexo eólico, desta vez, na região da Chapada do Gurguéia; o projeto foi apresentado ao governador Wellington Dias, no Palácio de Karnak, pelos representantes do complexo e da empresa Vilco Engenharia e Consultoria Eólica, que atua há sete anos no mercado na área de energias renováveis; a expectativa é de que seja construído um grande parque eólico com mais de 500 geradores e potência de 1.2 a 1.7 GW; segundo o governo, a estimativa de investimentos é de R$ 10 bilhões e, em quatro ou cinco anos, o projeto estará desenvolvido e apto para vender energia nos leilões

O Piauí receberá um novo complexo eólico, desta vez, na região da Chapada do Gurguéia; o projeto foi apresentado ao governador Wellington Dias, no Palácio de Karnak, pelos representantes do complexo e da empresa Vilco Engenharia e Consultoria Eólica, que atua há sete anos no mercado na área de energias renováveis; a expectativa é de que seja construído um grande parque eólico com mais de 500 geradores e potência de 1.2 a 1.7 GW; segundo o governo, a estimativa de investimentos é de R$ 10 bilhões e, em quatro ou cinco anos, o projeto estará desenvolvido e apto para vender energia nos leilões (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Lorenna Costa

O Piauí receberá um novo complexo eólico, desta vez, na região da Chapada do Gurguéia. O projeto foi apresentado ao governador Wellington Dias, nesta quinta-feira (23), no Palácio de Karnak, pelos representantes do complexo e da empresa Vilco Engenharia e Consultoria Eólica, que atua há sete anos no mercado na área de energias renováveis.

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O projeto de implantação do Complexo Eólico da Chapada do Gurguéia está em fase de estudos de pré viabilidade. A expectativa é de que seja construído um grande parque eólico com mais de 500 geradores e potência de 1.2 a 1.7 GW. Em dentro de 4 ou 5 anos o projeto estará desenvolvido e apto para vender energia nos leilões.

O diretor da Vilco, Sérgio Augusto, chama a atenção para a questão ambiental. “O Complexo será na Serra Vermelha, localizada em uma região limite do Parque Nacional da Serra das Confusões, no entanto, a eólica é uma estrutura que traz benefícios para a sociedade e tem menor impacto ambiental. O Parque não será, de forma alguma, prejudicado”, esclareceu.

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Para o diretor do Complexo Eólico, Alessandro Fernandes, a autorização e apoio do governo é essencial para a implantação do projeto. “Precisaremos, sobretudo, de suporte na parte ambiental e melhorias na infraestrutura, nas estradas da região, que é de difícil acesso. É necessário que tenhamos condições de acesso por via terrestre para que seja possível o transporte de equipamentos”, pontou.

A estimativa de investimentos é de R$ 10 bilhões. “O incentivo nessa área de energia limpa é uma prioridade do governo. Aqui pedi que seja feito um bom projeto de viabilidade técnica, econômica, ambiental e social. Que seja apresentado um cronograma, no qual esclareça o papel do estado no licenciamento, nos incentivos fiscais, na área da regularização fundiária e no acompanhamento de empréstimos, para que a parte do governo possa ser cumprida com segurança”, destacou Wellington Dias.

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Com o Complexo, cerca de 22 mil empregos diretos e indiretos serão gerados. “Haverá geração de emprego e renda tanto no processo de implantação, quanto após a construção do Complexo. Portanto, temos que trabalhar com antecedência a qualificação profissional na região para que os moradores possam atuar no projeto. Gerar emprego também é prioridade do governo”, concluiu o governador.

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