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Pimenta: declaração de Segovia não difere das de Fux, Moro, Dallagnol...

"Qual a diferença entre Segóvia manifestar opinião sobre o inquérito do Temer, e Fux, Moro, Barroso, Dallagnol e Carlos Fernando, manifestarem na imprensa opinião sobre inquéritos que atuam ou vão julgar?", questionou o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS); "Para mídia e os hipocrisias de plantão, se for contra Lula e o PT, vale tudo!"; o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, havia dito não haver indício de crime no caso do decreto dos portos que apura eventual crime de Michel Temer

"Qual a diferença entre Segóvia manifestar opinião sobre o inquérito do Temer, e Fux, Moro, Barroso, Dallagnol e Carlos Fernando, manifestarem na imprensa opinião sobre inquéritos que atuam ou vão julgar?", questionou o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS); "Para mídia e os hipocrisias de plantão, se for contra Lula e o PT, vale tudo!"; o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, havia dito não haver indício de crime no caso do decreto dos portos que apura eventual crime de Michel Temer (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), voltou a criticar o Poder Judiciário e a seletividade na condenação de políticos. "Qual a diferença entre Segóvia manifestar opinião sobre o inquérito do Temer, e Fux, Moro, Barroso, Dallagnol e Carlos Fernando, manifestarem na imprensa opinião sobre inquéritos que atuam ou vão julgar?para mídia e os hipocrisias de plantão, se for contra Lula e o PT, vale tudo!", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

A agência de notícias Reuters divulgou na noite deste sábado (10) uma reedição da entrevista publicada na sexta-feira (2) com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia. De acordo com a agência, o dirigente afirmou que até o momento não há indício de crime no caso do decreto dos portos que apura eventual crime de Michel Temer, "indicando, em vez de afirmando, que a tendência é que a PF arquive o caso".  

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A PF investiga se a medida que ampliou para 35 anos as concessões do setor favoreceu a empresa. Além de Temer, são investigados o ex-assessor da Presidência Rodrigo Rocha Loures, o presidente da Rodrimar, Antônio Grecco, e o diretor da empresa Ricardo Mesquita.

À Reuters, Segovia disse que a tendência na PF é recomendar o arquivamento da investigação em que Temer é suspeito de beneficiar a empresa Rodrimar em um decreto que renovou concessões no Porto de Santos, em São Paulo. "Ali, em tese, o que a gente tem visto, nos depoimentos, as pessoas têm reiteradamente confirmado que não houve nenhum tipo de corrupção, não há indícios realmente de qualquer tipo de recurso ou dinheiro envolvidos. Há muitas conversas e poucas afirmações que levem realmente a que haja um crime", afirmou ele.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, que é relator da investigação no Supremo, intimou ele a prestar esclarecimentos e disse a conduta de Segovia "é manifestamente imprópria e pode, em tese, caracterizar infração administrativa e até mesmo penal". Barroso entende que a entrevista do diretor da PF ameaçou o delegado responsável pelo caso, "que deve ter autonomia para desenvolver o seu trabalho com isenção e livre de pressões".

 

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