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Pimenta: “foi Lula que acabou com os penduricalhos do Judiciário”

De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), "a @RedeGlobo criou o mito do caçador de marajás para derrotar Lula em 89. E foi Lula que acabou com os penduricalhos do Judiciário em 2005, quando o salário dos juízes passou de 12 mil para 24 mil, mas sem nenhum adicional a mais"

De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), "a @RedeGlobo criou o mito do caçador de marajás para derrotar Lula em 89. E foi Lula que acabou com os penduricalhos do Judiciário em 2005, quando o salário dos juízes passou de 12 mil para 24 mil, mas sem nenhum adicional a mais" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS) criticou o auxílio-moradia recebido por juízes. "A @RedeGlobo criou o mito do caçador de marajás para derrotar Lula em 89. E foi Lula que acabou com os penduricalhos do Judiciário em 2005, quando o salário dos juízes passou de 12 mil para 24 mil, mas sem nenhum adicional a mais", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter. 

A polêmica envolvendo o auxílio-moradia do magistrado veio após uma matéria do jornal Folha de S. Paulo apontar que juiz Sergio Moro recebe R$ 4.378 deste benefício, mas, com salário-base de R$ 28.948, remuneração bruta dele chega a R$ 34.210, se somados os benefícios. Vale ressaltar que o valor está acima do teto constitucional do setor público, de R$ 33.763. Em determinados meses, o valor pode ser ainda maior. Em dezembro de 2017, por exemplo, o juiz ganhou R$ 6.838 em gratificações, aumentando o salário para R$ 41.047.

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Ao justificar o benefício, o magistrado disse “o auxílio-moradia é pago indistintamente a todos os magistrados e, embora discutível, compensa a falta de reajuste dos vencimentos desde 1 de janeiro de 2015 e que, pela lei, deveriam ser anualmente reajustados".

O juiz Marcelo Bretas havia ido ao Twitter defender o direito a acumular o recebimento de auxílio-moradia com a esposa, também juíza Simone Bretas. "Pois é, tenho esse 'estranho' hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu VOU À JUSTIÇA e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto, ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito", disse Bretas

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