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Pimenta: mesmo na ditadura os habeas corpus eram cumpridos

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), bateu pesado em Sérgio Moro, que negou a soltura do ex-presidente Lula determinada pelo desembargador Rogério Favreto, que estava de plantão no TRF4; o parlamentar denunciou "um atentado contra a democracia" e uma "uma articulação criminosa"; vídeo

Pimenta: mesmo na ditadura os habeas corpus eram cumpridos (Foto: Esq.: Lula Marques - Ag. PT / Dir.: em cima (Ueslei Marcelino - Reuters); embaixo (Fábio Pozzebom - ABR))
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), bateu pesado em Sérgio Moro, que, mesmo fazendo parte da primeira instância jurídica, negou a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinada no último domingo (8) na segunda instância, pelo desembargador Rogério Favreto, que estava de plantão no Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), sediado em Porto Alegre. 

De acordo com o parlamentar, "nem na Ditadura Militar (1964-1985) este País assistiu" a um fato parecido envolvendo os juízes. "Mesmo na ditadura, os Habeas Corpus eram cumpridos. Se você quiser saber se uma pessoa ou especialmente um parlamentar deve alguma coisa na Justiça você pode saber que ele sempre será um covarde e será medroso para criticar um juiz. Todo covarde é submisso e este processo revelou vários", disse o congressista em pronunciamento na Casa.

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Pimenta afirmou que Lula "não consegue obter seus direitos até mesmo quando a justiça decide a seu favor". "Se acham correto que um juiz de férias ligue para a PF e dê ordem para que não seja cumprida uma ordem de um processo que sequer é da sua vara venha a esta tribuna e defendam isso", complementou.

Segundo o líder do PT, a decisão de Moro e da PF contra a soltura de Lula referenda pelo presidente do TRF4, Carlos Eduardo Thompson Flores, foi "um atentado contra a democracia". "É fruto de uma articulação criminosa. Esquema criminoso que envolve juízes, desembargadores, procuradores, membros da PF, que montaram um consorcio criminoso que deveria se chamar 'Farsa Lava Jato'", disse.

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