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Pimenta: quem investigará a quadrilha de togados?

"Como que eu posso caracterizar essa ação criminosa contra o Presidente Lula por esses cidadãos togados,se não como ação de uma quadrilha que se associou para desrespeitar a lei? Quem investigará essa quadrilha de togados?", questionou o líder do PT na Câmara dos Deputados

Pimenta: quem investigará a quadrilha de togados? (Foto: LULA MARQUES - AG. PT)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (PT-RS), criticou a Justiça brasileira por causa da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contestada por vários juristas.

"Como que eu posso caracterizar essa ação criminosa contra o Presidente Lula por esses cidadãos togados,se não como ação de uma quadrilha que se associou para desrespeitar a lei? Quem investigará essa quadrilha de togados", questionou o parlamentar.

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Na semana passada, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou ao Estado Brasileiro que "tome todas as medidas necessárias para que para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico" e para "não impedir que o autor [Lula] concorra nas eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final".

Nesta quinta-feira (23), o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Eunício de Oliveira (MDB-CE), divulgou nota oficial na noite desta quinta (23) qual afirma que "o Brasil é signatário do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e de seus Protocolos Facultativos", que o tratado tramitou nas duas Casas do Congresso e "foi promulgado" e, por isso, está "em pleno vigor".

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Também nesta quinta, juristas internacionais uma carta ao Supremo Tribunal Federal, ao Tribunal Superior Eleitoral, ao Itamaraty e ao Ministério da Justiça alertando que o Brasil estará cometendo uma fraude se não cumprir a recomendação da ONU.

O ex-presidente Lula foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP). Segundo a acusação do MPF, ele receberia um apartamento reformado da OAS como propina no valor de R$ 3,7 milhões. Mas, ao apresentar a denúncia em setembro de 2016, o procurador Henrique Pozzobon admitiu que não havia "prova cabal" de que o Lula seria o proprietário do apartamento.

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