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Pimenta vê “conotação política” em debate sobre cortes na PF

Líder do governo na Comissão Mista de Orçamento (CMO), o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) diz que há uma "conotação política" no debate sobre o corte de R$ 133 milhões no orçamento da Polícia Federal de 2016; segundo ele, restrição à verba ficou dentro da "média" do serviço público; líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), quer convocar o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para explicar a redução de recursos

Líder do governo na Comissão Mista de Orçamento (CMO), o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) diz que há uma "conotação política" no debate sobre o corte de R$ 133 milhões no orçamento da Polícia Federal de 2016; segundo ele, restrição à verba ficou dentro da "média" do serviço público; líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), quer convocar o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para explicar a redução de recursos (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) disse haver uma "conotação política" nas críticas ao corte de R$ 133 milhões no orçamento da Polícia Federal em 2016. Delegados da corporação enviaram uma carta ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pedindo mais ações e menos diálogo e apontando o "desmonte" da PF.

Pimenta, que é líder do governo na Comissão Mista de Orçamento (CMO), argumenta que a restrição à verba da PF ficou dentro da "média" de todo serviço público. "É uma tentativa de criar uma conotação política para um assunto que não tem", afirmou, em entrevista ao Broadcast Político, da Agência Estado. "Por que razão só eles não teriam corte? É um assunto orçamentário".

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Após a restrição da verba, veio à tona a interpretação de que o governo que barrar a continuidade da Operação Lava Jato. Nesta terça-feira, Cardozo assegurou que a Lava Jato não pararia por conta dos cortes no orçamento da PF. Ele disse estar em diálogo com o ministério do Planejamento para tentar recompor os recursos.

O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), divulgou uma nota nesta quarta-feira denunciando o que chamou de "desmonte" da Polícia Federal e defendendo a convocação de Cardozo ao Congresso para explicar os cortes à corporação. Segundo ele, o combate à corrupção "é apenas mais uma ação de marketing dos governos petistas".

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