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Pimenta vê crime da Lava Jato contra a segurança nacional

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) anuncia "uma série de iniciativas jurídicas" para "desvendar" o que chama de "relações estranhas" da Lava Jato com os Estados Unidos; juntamente com o deputado Wadih Damous (PT-RJ), ele elabora ações com o objetivo de "jogar luzes sobre essas relações subterrâneas"; "A cada dia aumentam as convicções de um acordo ilegal de colaborações de juízes e procuradores brasileiros com os EUA e suas empresas", diz Pimenta; a comprovação desses atos, acrescenta o parlamentar, "é fato grave, que pode caracterizar crime contra a segurança nacional"

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) anuncia "uma série de iniciativas jurídicas" para "desvendar" o que chama de "relações estranhas" da Lava Jato com os Estados Unidos; juntamente com o deputado Wadih Damous (PT-RJ), ele elabora ações com o objetivo de "jogar luzes sobre essas relações subterrâneas"; "A cada dia aumentam as convicções de um acordo ilegal de colaborações de juízes e procuradores brasileiros com os EUA e suas empresas", diz Pimenta; a comprovação desses atos, acrescenta o parlamentar, "é fato grave, que pode caracterizar crime contra a segurança nacional" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) anunciou nesta quinta-feira 22, pelo Twitter, a elaboração de "uma série de iniciativas jurídicas" com o objetivo de "desvendar" o que chama de "relações estranhas" da Lava Jato com os Estados Unidos.

Ele prepara as ações juntamente com o deputado Wadih Damous (PT-RJ), a fim de "jogar luzes sobre essas relações subterrâneas", conforme diz. "A cada dia aumentam as convicções de um acordo ilegal de colaborações de juízes e procuradores brasileiros com os EUA e suas empresas", afirma Pimenta.

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"A comprovação desta colaboração ilegal, com 'oferta de delatores' e repasse de documentos, para instruir processos nos EUA contra a Petrobrás e contra empresas brasileiras que atuam na área de infraestrutura é fato grave, que pode caracterizar crime contra a segurança nacional", aponta.

"A entrega do nosso pré-sal, a destruição da Petrobrás e a abertura do Brasil para empresas estrangeiras está cada dia mais evidente", conclui o petista.

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