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Pimentel: ressarcimento das perdas impostas a Minas é direito dos cidadãos

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afirmou no Facebook que é "um direito dos cidadãos mineiros o ressarcimento das perdas impostas ao nosso Estado em função da Lei Kandir", que isenta de impostos estaduais as exportações; de acordo com o chefe do executivo mineiro, "ao total, R$ 135 bilhões deixaram de ser recolhidos. Recursos que podem ser investidos em melhorias substanciais nos serviços de Saúde, Educação e Segurança Pública"; "Sabemos que não é prioridade do Governo Temer o atendimento aos Estados, em especial a Minas Gerais. Por isso, faço questão de insistir nos pedidos de abertura de uma negociação"

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afirmou no Facebook que é "um direito dos cidadãos mineiros o ressarcimento das perdas impostas ao nosso Estado em função da Lei Kandir", que isenta de impostos estaduais as exportações; de acordo com o chefe do executivo mineiro, "ao total, R$ 135 bilhões deixaram de ser recolhidos. Recursos que podem ser investidos em melhorias substanciais nos serviços de Saúde, Educação e Segurança Pública"; "Sabemos que não é prioridade do Governo Temer o atendimento aos Estados, em especial a Minas Gerais. Por isso, faço questão de insistir nos pedidos de abertura de uma negociação" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247- O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afirmou no Facebook que é "um direito dos cidadãos mineiros o ressarcimento das perdas impostas ao nosso Estado em função da Lei Kandir", que isenta de impostos estaduais as exportações. De acordo com o chefe do executivo mineiro, "ao total, R$ 135 bilhões deixaram de ser recolhidos. Recursos que podem ser investidos em melhorias substanciais nos serviços de Saúde, Educação e Segurança Pública".

"Sabemos que não é prioridade do Governo Temer o atendimento aos Estados, em especial a Minas Gerais. Por isso, faço questão de insistir nos pedidos de abertura de uma negociação", afirmou.

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"Precisamos fazer um encontro de contas. Vou levar em mãos ao ministro Meirelles uma cópia do ofício que já mandei e que foi negado e vamos reabrir a negociação, que é a principal reivindicação de Minas Gerais", acrescentou.

Cemig

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O governador enviou nesta segunda-feira (22) uma mensagem aos funcionários e dirigentes da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) em função do aniversário de 65 anos da companhia. O chefe do executivo mineiro apontou como desafios da empresa reduzir o endividamento e manter os investimentos e empregos “em meio a mais grave crise econômica, política e institucional pela qual o Brasil já passou”.

“Temos de reduzir o endividamento, manter os investimentos de R$ 1 bilhão para levar luz a 200 mil pessoas que ainda não contam com o serviço e manter os serviços das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda. Há poucos dias, vocês viram as ações da empresa caírem 42%. É preciso direcionar a nossa energia para o que nos dará horizonte, para o que irá garantir o futuro da empresa em vez de vivermos no presente eterno, acumulando perdas que terminarão por colocar fim ao sonho de JK”, ressaltou.

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As usinas de Jaguara, São Simão e Miranda foram atingidas pela Medida Provisória 579, de 2012, que estabeleceu um novo regime jurídico para as prorrogações de concessões do setor elétrico. Para a Cemig, os contratos têm cláusulas que garantem a renovação automática das concessões por 20 anos.

Sobre o futuro da Cemig, o diretor-presidente da companhia, Bernardo Alvarenga, destacou ser necessário manter a defesa da concessão das três usinas.

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“Nem a porta aberta à negociação como proposta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) quis o governo federal transpor. Guiados pela ética e pelos ideais de justiça e de bem servir ao povo mineiro combateremos em todas as arenas e em todas as esferas, como de fato já temos feito”, ressaltou Bernardo Alvarenga. “Continuaremos abertos ao diálogo, mas firmes àquilo que as leis do direito e o contrato de concessão nos assegura. Essa é uma luta real, indispensável, é a luta pela vida dessa empresa”, completou.

 

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