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PMDB pode "harmonizar" Legislativo e Executivo

Quem afirma é o deputado Sandro Mabel (GO), que se diz favorito na disputa pela liderança do partido na Câmara; em Salvador, peemedebista comentou sobre o PMDB na liderança do Congresso com o senador Renan Calheiros e com o deputado Henrique Eduardo Alves e minimizou a influência que uma possível hegemonia do partido na presidência das duas casas pode ter nas eleições de 2014

PMDB pode "harmonizar" Legislativo e Executivo (Foto: Divulgação)
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Bahia 247

Entusiasmado com a sólida possibilidade de se tornar líder do PMDB na Câmara Federal, o deputado Sandor Mabel (GO) se encontrou nesta segunda-feira (14) em Salvador com o correligionário e colega de parlamento Arthur Maia para conversar sobre a nova configuração do Congresso no retorno das atividades, no próximo dia 1º de fevereiro, e pedir apoio.

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Confiante, o peemedebista disse em entrevista ao site Bahia Notícias que espera conseguir uma vitória com 49 dos 78 votos da bancada e garantiu já ter o apoio de 42 parlamentares.

Mabel listou como uma de suas prioridades reeleger todos os integrantes da legenda na Câmara. "Quero projetar os deputados politicamente e vou investir em projetos que deem visibilidade à bancada do PMDB".

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A eleição será no dia 3 de fevereiro e Mabel disputará o posto com Eduardo Cunha (RJ), apoiado pelos baianos Lúcio Vieira Lima e Colbert Martins. O deputado goiano também listou como objetivo lutar para que as emendas parlamentares sejam efetivamente empenhadas. "Emenda parlamentar é o PAC do deputado", comparou.

Ao defender a candidatura de Mabel, Arthur Maia clamou pela construção de novas bandeiras no PMDB, o que a legenda não tem feito em nível nacional desde as Diretas Já, na opinião do deputado. "[Mabel] saberá ser governo e, ao mesmo tempo, manter uma posição independente e não subserviente ao governo", avaliou, ao considerar que o rival de Mabel não reuniria tais atributos.

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PMDB, o 'todo-poderoso'

Mabel comentou sobre os próximos dois anos do Congresso com o PMDB na liderança do Senado e da Câmara, com Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves, respectivamente, e minimizou a influência que uma possível hegemonia do partido na presidência das duas casas pode ter nas eleições de 2014.

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"Eles podem fazer com que o Legislativo e o Executivo se harmonizem bastante", disse ao Bahia Notícias.

Segundo Mabel, hoje a presidente Dilma Rousseff "consegue votar emenda constitucional (PEC) sem o PMDB", afirmou, ao se referir ao fato de que a líder nacional tem "uns 400 deputados" ao seu lado e a bancada peemedebista na Casa reúne 78 parlamentares.

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