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Policiais rodoviários são suspeitos de cobrar propinas há 10 anos

Um suposto esquema de propina envolvendo 17 agentes da PRF no Triângulo Mineiro pode ter começado há pelo menos uma década; policiais são investigados por cobrarem dinheiro de condutores com irregularidades nos veículos; também são acusados de apreender automóveis e caminhões sem necessidade; dezenove pessoas, dentre elas 15 agentes, foram presas na Operação Domiciano, deflagrada em Uberlândia, Araguari e Monte Alegre de Minas

Um suposto esquema de propina envolvendo 17 agentes da PRF no Triângulo Mineiro pode ter começado há pelo menos uma década; policiais são investigados por cobrarem dinheiro de condutores com irregularidades nos veículos; também são acusados de apreender automóveis e caminhões sem necessidade; dezenove pessoas, dentre elas 15 agentes, foram presas na Operação Domiciano, deflagrada em Uberlândia, Araguari e Monte Alegre de Minas (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Um suposto esquema de propina envolvendo 17 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Triângulo Mineiro pode ter começado há pelo menos uma década. Policiais são investigados por cobrarem dinheiro de condutores com irregularidades nos veículos. Também são acusados de apreender automóveis e caminhões sem necessidade. Dezenove pessoas, dentre elas 15 agentes, foram presas nesta quinta-feira (22) na Operação Domiciano, deflagrada em Uberlândia, Araguari e Monte Alegre de Minas. Os crimes teriam acontecido nas BRs 050, 153 e 365.

“Há relatos de pessoas que são vítimas há dez anos do mesmo policial. As denúncias não são feitas por causa do medo”, enfatizou o chefe da Delegacia da PF em Uberlândia, Carlos Henrique D’Ângelo. O relato é do site Hoje em Dia.

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Segundo as investigações, caminhões, carretas e bitrens, por exemplo, eram rebocados para um pátio em Monte Alegre de Minas mesmo não apresentando problemas na documentação ou com o condutor.  Havia um acordo um acordo entre os policiais e o responsável pelo local. Para cada veículo levado para lá os agentes receberiam até R$ 200, informou o delegado.

Em uma das situações, D'Ãngelo disse que a propina começou a ser negociada a R$ 3 mil. O motorista teria pago R$ 300 para seguir viagem. 

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Os envolvidos no esquema podem responder por vários crimes, entre eles corrupção ativa e passiva e peculato, com penas de até 15 anos de prisão. 

Em nota, a PRF afirmou não admitir desvio de conduta na corporação.

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