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PRE vai ao TSE contra absolvição de Marcelo e Claudia

Procuradoria Regional Eleitoral no Tocantins entrou com recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral contra o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que julgou improcedentes as representações propostas em face do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice-governadora Claudia Lelis (PV); decisão que absolveu os gestores das acusações foi proferida no dia 24 de agosto pelo Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins

Procuradoria Regional Eleitoral no Tocantins entrou com recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral contra o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que julgou improcedentes as representações propostas em face do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice-governadora Claudia Lelis (PV); decisão que absolveu os gestores das acusações foi proferida no dia 24 de agosto pelo Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - A Procuradoria Regional Eleitoral no Tocantins entrou com recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral contra o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que julgou improcedentes as representações propostas em face do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice-governadora Claudia Lelis (PV). A decisão que absolveu os gestores das acusações foi proferida no dia 24 de agosto pelo Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins.

Para o Ministério Público Eleitoral, o governador teria arrecadado para sua campanha recursos no valor de R$ 1.505.937,20 que, segundo o órgão, não tramitaram pela conta bancária aberta para a eleição e cuja fonte, segundo o MPE, seria ilícita, o que representaria caixa 2 da campanha, configurando abuso de poder econômico. O Ministério Público Eleitoral requer que seja reformado o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, e, por consequência, cassados os diplomas de Marcelo e Claudia.

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A ação de investigação judicial eleitoral contra Marcelo Miranda e sua vice Claudia Lelis começou após a prisão em flagrante de quatro pessoas no aeroporto da cidade de Piracanjuba (GO) no momento em que embarcavam em uma aeronave de propriedade da Construtora ALJA Ltda, portando o montante de R$ 500 mil em espécie. O dinheiro havia sido sacado momentos antes na agência da Caixa Econômica Federal da conta de Lucas Marinho Araújo, de onde já havia sido transferido mais de um milhão de reais para outras contas-correntes no Tocantins.

 

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