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Prefeitura de Goiânia não paga e transporte de doentes renais é suspenso

Pelo menos 500 moradores de Goiânia que sofrem de doença renal crônica (gradual perda das funções dos rins) devem ficar sem tratamento a partir desta terça-feira (6); isso porque a gestão do prefeito Iris Rezende (MDB) não faz o repasse dos recursos destinados à empresa que realiza o transporte desses pacientes há três meses; sem receber e sem qualquer posicionamento, o proprietário Alexandre Sebba decidiu suspender o serviço; “Todo o transporte está sendo bancado pela nossa empresa. O custo é muito alto, salário dos motoristas, manutenção nos veículos, combustível, chega um momento que não estamos mais dando conta de arcar”, lamentou

Pelo menos 500 moradores de Goiânia que sofrem de doença renal crônica (gradual perda das funções dos rins) devem ficar sem tratamento a partir desta terça-feira (6); isso porque a gestão do prefeito Iris Rezende (MDB) não faz o repasse dos recursos destinados à empresa que realiza o transporte desses pacientes há três meses; sem receber e sem qualquer posicionamento, o proprietário Alexandre Sebba decidiu suspender o serviço; “Todo o transporte está sendo bancado pela nossa empresa. O custo é muito alto, salário dos motoristas, manutenção nos veículos, combustível, chega um momento que não estamos mais dando conta de arcar”, lamentou (Foto: José Barbacena)
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Jornal Opção - Pelo menos 500 moradores de Goiânia que sofrem de doença renal crônica (gradual perda das funções dos rins) devem ficar sem tratamento a partir desta terça-feira (6/2).

Isso porque a gestão do prefeito Iris Rezende (MDB) não faz o repasse dos recursos destinados à empresa que realiza o transporte desses pacientes há três meses. Sem receber e sem qualquer posicionamento, o proprietário Alexandre Sebba decidiu suspender o serviço.

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“Todo o transporte está sendo bancado pela nossa empresa. O custo é muito alto, salário dos motoristas, manutenção nos veículos, combustível, chega um momento que não estamos mais dando conta de arcar”, lamentou.

Segundo ele, nos últimos 15 dias tentou contato com a Secretaria Municipal de Saúde, mas foi ignorado pela superintendente responsável. Na última semana, encaminhou um ofício à pasta avisando da paralisação do serviço. Foi só então que obteve um retorno.

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“Fiquei 15 dias tentando falar com a Marcia [braço direito da secretária Fátima Mrué], não me atendia, não retornava às ligações. Quando eu ia ao Paço cobrar parecia que estava pedindo esmola, era humilhante”, contou.

Nesta terça (6), ante a situação extremada, recebeu uma proposta para que não paralise os serviços, pois as faturas referentes aos meses de novembro e dezembro seriam pagas até o dia 15 próximo.

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“Só aceitarei caso receba um ofício, formalizado, garantindo que o pagamento será feito na data combinada. Não dá para acreditar no que esse povo fala. É isso ou sem acordo”, avisou.

Na Câmara Municipal, o vereador Lucas Kitão (PSL) lamentou a ingerência da prefeitura, que não faz o repasse à empresa e coloca a vida de centenas de pacientes em risco. “A verba é carimbada, vem do Ministério da Saúde, mas não chega aos prestadores. É absurda a falta de respeito com a população”, criticou.

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