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Prefeitura e servidores não chegam a acordo

Durante reunião de conciliação realizada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), representantes da Prefeitura de Maceió e servidores municipais não chegaram a um acordo; os funcionários públicos, que estão em greve desde fevereiro, não aceitaram a proposta do Município, que continua oferecendo apenas 3% de reajuste; sem entendimento, os dois lados vão aguardar decisão do Judiciário

Durante reunião de conciliação realizada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), representantes da Prefeitura de Maceió e servidores municipais não chegaram a um acordo; os funcionários públicos, que estão em greve desde fevereiro, não aceitaram a proposta do Município, que continua oferecendo apenas 3% de reajuste; sem entendimento, os dois lados vão aguardar decisão do Judiciário (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Prefeitura de Maceió e servidores municipais não chegaram a um acordo na última reunião de conciliação realizada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). O encontro aconteceu na manhã desta quarta-feira (13), na sede do órgão, e os grevistas não aceitaram a proposta do Município, que continua oferecendo 3% de reajuste.

Agora, a decisão quanto aos rumos da greve ficará a cargo do desembargador Alcides Gusmão, que acompanha o caso. Ele já havia decidido pela legalidade da paralisação após a administração municipal pedir à Justiça que o movimento fosse considerado irregular. 

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Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Maceió, Sidney Lopes, os funcionários municipais continuam de braços cruzados. "Não avançamos em nada e agora vamos aguardar a decisão do Poder Judiciário. Continuamos a greve por tempo indeterminado", disse.

Ele classificou a posição adotada pelo Município como "política". "O que a categoria entende é que isso é política, que o prefeito não vai dar aumento para investir na campanha dele, até porque há condições de um aumento maior. O Sinteal terá um aumento de 4,5%".

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O procurador-geral de Maceió, Estácio da Silveira Lima, destacou que a administração vai esperar, agora, o posicionamento do Tribunal de Justiça. De acordo com ele, não há como oferecer um reajuste maior devido à crise econômica e à Lei de Responsabilidade Fiscal.

"O processo vai voltar para o relator e agora vamos aguardar o que dirá o desembargador. A proposta que a Prefeitura tem é essa. Não temos como oferecer mais, sob o risco de fazer com que o Município corra o risco de não poder cumprir seus compromissos", afirmou.

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Os servidores públicos municipais estão em greve desde fevereiro, quando o Município ofereceu um reajuste de 2,21% - depois o percentual aumentou para 3%. A categoria não aceitou a proposta e apenas os professores não paralisam as atividades. 

Estão em greve os Sindicatos dos Servidores Municipais da Saúde (SindSaúde), dos Sindicatos dos Agentes Comunitários (Sindacs), de Enfermagem (Sineal), dos Nutricionistas (Sindnut), dos Farmacêuticos (Sindfal) e dos Assistentes Sociais.

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Com gazetaweb.com

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