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Prefeitura já admite atrasos nos salários

Secretário de Finanças, Cairo Peixoto reclama que a folha de pagamento, ao invés de diminuir, cresceu R$ 5,5 milhões; “Estou usando 40 dias de arrecadação para quitar 30 dias. Não podemos continuar assim”, confessou Cairo ao jornalista Pedro Palazzo, em reportagem publicada na edição desta quarta-feira (23) do jornal O Popular; com comprometimento de 58% da receita com pessoal, prefeitura extrapola limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e deve perder direito a repasses federais; prefeito Garcia (PT) também poderá responder por improbidade administrativa

Secretário de Finanças, Cairo Peixoto reclama que a folha de pagamento, ao invés de diminuir, cresceu R$ 5,5 milhões; “Estou usando 40 dias de arrecadação para quitar 30 dias. Não podemos continuar assim”, confessou Cairo ao jornalista Pedro Palazzo, em reportagem publicada na edição desta quarta-feira (23) do jornal O Popular; com comprometimento de 58% da receita com pessoal, prefeitura extrapola limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e deve perder direito a repasses federais; prefeito Garcia (PT) também poderá responder por improbidade administrativa (Foto: José Barbacena)
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Goiás247 - A prefeitura de Goiânia está mergulhada num buraco sem fim. A mais nova paulada em cima do prefeito Paulo Garcia (PT) vem de reportagem do jornal O Popular. Texto do jornalista Pedro Palazzo mostra que  o Paço pode atrasar o salário dos servidores este mês. E pior: a folha inchou em R$ 5,5 milhões, mesmo com todos os cortes anunciados por Paulo e o secretário de Finanças, Cairo Peixoto.

“Estou usando 40 dias de arrecadação para quitar 30 dias. Não podemos continuar assim”, confessou Cairo ao jornal. Para tentar salvar os cofres da prefeitura, Paulo Garcia mandou para a Câmara Municipal um projeto de lei de reforma administrativa que demite comissionados, extingue secretarias e corta outros gastos supérfluos.

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Enquanto a matéria não é aprovada pelos vereadores, a crise só aumenta na prefeitura. Paulo Garcia ainda tem que administrar a crise do lixo. A Comurg não consegue executa a coleta de lixo de forma eficiente e a cidade está suja e fedendo.

As finanças estão mal e em razão disso o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) já processou a prefeitura porque o Executivo extrapolou o limite de gasto com pessoal, 54%. A consequência desse desarranjo pode ser a suspensão de repasses de recursos do governo federal.

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Cairo Peixoto afirma ao Popular que nos valores atualizados a prefeitura gasta 58% com folha salarial, 4% acima do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Atritos

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A crise financeira provoca atritos entre os auxiliares de Paulo Garcia. Cairo Peixoto cobra explicações do secretário de Gestão e Pessoas, Paulo César Fornazier. A matemática de Peixoto é simples: se tem que diminuir a folha, por que ela aumentou? “Que justificativa tem para aumentar a folha?”, questiona Cairo.

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