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Presidente da UPB teme que campanhas sejam financiadas por traficantes de drogas

Na avaliação do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro (PSD), o financiamento eleitoral a partir de um fundo exclusivamente público, acabando de vez por todas as doações privadas (mesmo de pessoas físicas), "poderá dar espaço a aplicação de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e da agiotagem"; "Meu temor é que se o Congresso não resolver de forma adequada, que na eleição do ano que vem o tráfico de drogas e a agiotagem financiem as campanhas, o que é muito temeroso. A bola está na mão do Congresso Nacional, mas nós sabemos qual o desfecho disso. Só temos que assistir calados, paralisados, qual vai ser o caminho", diz Eures, que é prefeito de Bom Jesus da Lapa

Na avaliação do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro (PSD), o financiamento eleitoral a partir de um fundo exclusivamente público, acabando de vez por todas as doações privadas (mesmo de pessoas físicas), "poderá dar espaço a aplicação de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e da agiotagem"; "Meu temor é que se o Congresso não resolver de forma adequada, que na eleição do ano que vem o tráfico de drogas e a agiotagem financiem as campanhas, o que é muito temeroso. A bola está na mão do Congresso Nacional, mas nós sabemos qual o desfecho disso. Só temos que assistir calados, paralisados, qual vai ser o caminho", diz Eures, que é prefeito de Bom Jesus da Lapa (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Na avaliação do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro (PSD), o financiamento eleitoral a partir de um fundo exclusivamente público, acabando de vez por todas as doações privadas (mesmo de pessoas físicas), "poderá dar espaço a aplicação de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e da agiotagem".

"O meu temor é que se o Congresso não resolver de forma adequada, que na eleição do ano que vem o tráfico de drogas e a agiotagem financiem as campanhas, o que é muito temeroso. A bola está na mão do Congresso Nacional, mas nós sabemos qual o desfecho disso. Só temos que assistir calados, paralisados, qual vai ser o caminho. Embora eu diga que o pior caminho é esse do tráfico de drogas, porque se não tiver uma resposta satisfatória, vai ser o tráfico de drogas, a agiotagem ou o dinheiro público, que é horrível também", avalia Eures, que é prefeito de Bom Jesus da Lapa.

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Em entrevista à rádio Metrópole nesta quinta-feira, ele estimou ainda que até 85% das prefeituras baianas podem ter as contas rejeitadas por "excesso de rigor" por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

"Eu digo que o Tribunal da Bahia é um dos mais rigorosos do Brasil. Veja que esses programas criados pelo governo federal nos outros tribunais eles não entram no índice de pessoal, porque se o governo federal criou, em tese são funcionários do governo. Aqui na Bahia é um índice de 54%, e isso faz com que tenha um índice alto de rejeição de contas dos prefeitos. As contas começam a ser julgadas agora em setembro. Se o tribunal for julgar nos moldes do ano passado, se for o parâmetro de obedecer à questão dos programas sociais, eu temo que 85% das contas vão ser rejeitadas na Bahia", afirmou Eures Riberio em entrevista à rádio Metrópole.

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