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Presidente do Conselho de Ética nega acordo para salvar Cunha

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), descartou suposto acordo com o Planalto para livrar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de possível cassação por quebra de decoro parlamentar; Araújo diz não ver "como viável essa tese, até porque o Conselho de Ética tem ouvido natural. Eu recebi o processo das mãos do PSOL e da Rede na terça-feira (13), às 17h30. Na quinta-feira (15) eu já enviava à Mesa Diretora para protocolar e enumerar o processo, e a Mesa tem três sessões para me devolver (o que ocorre já esta semana)", diz o baiano

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), descartou suposto acordo com o Planalto para livrar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de possível cassação por quebra de decoro parlamentar; Araújo diz não ver "como viável essa tese, até porque o Conselho de Ética tem ouvido natural. Eu recebi o processo das mãos do PSOL e da Rede na terça-feira (13), às 17h30. Na quinta-feira (15) eu já enviava à Mesa Diretora para protocolar e enumerar o processo, e a Mesa tem três sessões para me devolver (o que ocorre já esta semana)", diz o baiano (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PSD-BA), descartou suposto acordo com o Planalto para livrar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de possível cassação por quebra de decoro parlamentar.

Araújo diz não ver "como viável essa tese, até porque o Conselho de Ética tem ouvido natural. Eu recebi o processo das mãos do PSOL e da Rede na terça-feira (13), às 17h30. Na quinta-feira (15) eu já enviava à Mesa Diretora para protocolar e enumerar o processo, e a Mesa tem três sessões para me devolver (o que ocorre já esta semana)", disse Araújo em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.

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Ele alegou ainda que tão logo isso ocorra, "teremos a sessão para sorteio do relator, só aí começa, de fato, o processo. A partir disso, temos 90 dias para concluir o processo, conforme está no regimento". José Carlos Araújo disse querer "acabar antes disso, antes do recesso".

"Quero acabar com 60, 70 dias", contrariando o aludido acordo político pela protelação do processo contra Cunha, tendo como "moeda de troca" a superintendência do Iphan na Bahia. "Onde está aí a tentativa de atrasar o processo? Pelo contrário, estou tocando para andar, quero tirar essa bomba chiando da minha mão", disse o parlamentar, que recordou ter sido o "único deputado até hoje a derrotar Eduardo Cunha na Câmara. Quando fui candidato ao conselho, ele tinha um candidato que eu derrotei. Ganhei por cinco votos".

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Araújo revelou que a polêmica indicação feita para o cargo de superintendente do Iphan na Bahia, até então ocupado por Carlos Amorim, teria decorrido de "solicitação feita há uns cinco ou seis meses, como muitos outros deputados da Bahia fizeram. Só que o governo é lento demais. Os deputados, todos da base, indicaram cargos da Bahia".

Em princípio, ele estava indicando para a Caixa Econômica, mas, "por alguma razão já havia essa indicação e me foi oferecido o Iphan". O parlamentar confirmou, então, que "há cerca de 20 dias, tive que mandar documentos, que passam por órgãos de segurança, uma série de coisas, então me disseram que estava tudo certo e que iria sair a indicação", conforme publicado no DOU da sexta-feira.

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