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Presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia é agredido em Brasília

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis na Bahia, Marcos Maurício, tomou um tiro de bala de borracha da Polícia Militar no protesto contra Michel Temer nesta quarta-feira em Brasília; apesar da agressão, o policial afirmou que a categoria vai intensificar as manifestações contra as reformas propostas pelo governo, e relatou as cenas de guerra que assistiu; "Hoje vivemos uma cena de guerra. A PM avançou nas áreas destinadas aos manifestantes e agrediu mulheres, crianças, estudantes e policiais civis com bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Um verdadeiro atentado ao Estado Democrático e de Direito", disse Marcos Maurício

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis na Bahia, Marcos Maurício, tomou um tiro de bala de borracha da Polícia Militar no protesto contra Michel Temer nesta quarta-feira em Brasília; apesar da agressão, o policial afirmou que a categoria vai intensificar as manifestações contra as reformas propostas pelo governo, e relatou as cenas de guerra que assistiu; "Hoje vivemos uma cena de guerra. A PM avançou nas áreas destinadas aos manifestantes e agrediu mulheres, crianças, estudantes e policiais civis com bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Um verdadeiro atentado ao Estado Democrático e de Direito", disse Marcos Maurício (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O presidente do Sindicato dos Policiais Civis na Bahia (Sindipoc), Marcos Maurício, tomou um tiro de bala de borracha da Polícia Militar no protesto contra Michel Temer nesta quarta-feira (24) em Brasília. 

Apesar da agressão, o policial afirmou que a categoria vai intensificar as manifestações contra as reformas propostas pelo governo, e relatou as cenas de guerra que assistiu na capital do País.

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"Hoje vivemos uma cena de guerra. A PM avançou nas áreas destinadas aos manifestantes e agrediu mulheres, crianças, estudantes e policiais civis com bomba de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Um verdadeiro atentado ao Estado Democrático e de Direito", disse Marcos Maurício.

O líder sindicalista afirmou que a reforma da Previdência "vai trazer prejuízos históricos à categoria" dos policiais civis. Segundo Maurício, o governo alterou a idade de aposentadoria para 65 anos homens e 62 anos mulheres e aumentou o tempo de contribuição para 25 anos.

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"Estão desconsiderando que a Polícia Civil exerce atividade de risco! Não vamos aceitar esse desrespeito com a categoria", disse o policial.

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