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Preso na Operação Ápia, ex-governador diz que "trabalhou muito pelo Tocantins"

Ex-governador do Tocantins Sandoval Cardoso (SD), preso na Operação Ápia, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (13), se defendeu das acusações de participação de um esquema de fraudes em licitações de terraplanagem e pavimentação que teria movimentado cerca de R$ 200 milhões. "Trabalhei muito pelo Tocantins", disse Sandoval; "Quero que seja esclarecido mais do que qualquer outra pessoa. Eu não licitei nenhuma obra, eu executei", afirmou

Ex-governador do Tocantins Sandoval Cardoso (SD), preso na Operação Ápia, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (13), se defendeu das acusações de participação de um esquema de fraudes em licitações de terraplanagem e pavimentação que teria movimentado cerca de R$ 200 milhões. "Trabalhei muito pelo Tocantins", disse Sandoval; "Quero que seja esclarecido mais do que qualquer outra pessoa. Eu não licitei nenhuma obra, eu executei", afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-governador do Tocantins Sandoval Cardoso (SD), preso na Operação Ápia, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (13), se defendeu das acusações de participação de um esquema de fraudes em licitações de terraplanagem e pavimentação que teria movimentado cerca de R$ 200 milhões. "Trabalhei muito pelo Tocantins", disse Sandoval. "Quero que seja esclarecido mais do que qualquer outra pessoa. Eu não licitei nenhuma obra, eu executei", afirmou.

A operação Ápia cumpriu 115 mandados judiciais, sendo 21 mandados de prisão temporária. Ao todo, 13 pessoas foram presas, incluindo o ex-governador. Outras seis pessoas são consideradas foragidas e uma está sob cuidados médicos em São Paulo. Sandoval se entregou na sede da PF e foi levado para a Casa de prisão Provisória de Palmas após fazer exame de corpo de delito.

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"O núcleo político era composto por pessoas que compunham o alto escalão do Estado, dois ex-governadores [Sandoval Cardoso e Siqueira Campos] que, através de contratos com Banco do Brasil, conseguiram empréstimos internacionais", disse o superintendente regional da PF no Estado, Arcelino Vieira. De acordo com as investigações, os recursos eram obtidos por meio de linhas de crédito que chegam a R$ 1,2 bilhão.

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