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Pressão faz Câmara desistir de aumento de vagas

Pressão popular e da imprensa fizeram presidente Anselmo Pereira arquivar projeto de lei que aumenta de 35 para 37 o número de vereadores na Câmara de Goiânia; na semana passada, em primeira votação, matéria foi aprovada com 25 votos a favor e seis contra; as duas novas vagas no Legislativo municipal aumentariam os gastos da Câmara em R$ 2 milhões ao ano

Pressão popular e da imprensa fizeram presidente Anselmo Pereira arquivar projeto de lei que aumenta de 35 para 37 o número de vereadores na Câmara de Goiânia; na semana passada, em primeira votação, matéria foi aprovada com 25 votos a favor e seis contra; as duas novas vagas no Legislativo municipal aumentariam os gastos da Câmara em R$ 2 milhões ao ano (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Depois de muita polêmica e pressão popular, a emenda à Lei Orgânica dos Municípios (LOM), que aumentava de 35 para 37 o número de vereadores para a futura legislatura, a ser eleita em outubro próximo, foi arquivada, numa iniciativa do presidente da Câmara Municipal, Anselmo Pereira, do PSDB. "Não há que se falar sobre esse assunto nesta Casa, pois desde ontem (20) mandei arquivar essa proposta. Portanto, caso encerrado. Apenas atendemos ao clamor popular", declarou.

Em entrevista, Anselmo Pereira enfatizou que a proposta teve a assinatura inicial de 23 vereadores. "Logo, não sou o autor da matéria", retrucou. Segundo ele, "é preciso que alguns vereadores deixem de aparecer e assumam suas responsabilidades, deixem de proselitismo, de cinismo. A aprovação em primeira votação foi uma decisão desse colegiado e contou com 25 votos favoráveis", ressaltou o presidente da Câmara.

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Ontem, dois vereadores tucanos, Cristina Lopes e Geovanni Antonio, anunciaram mudança do voto favorável ao projeto, já que, na primeira discussão, votaram pela aprovação. Hoje, porém, outros vereadores também disseram que iriam votar contra, devido aos apelos e pressão dos eleitores em suas bases.

Entretanto, o vereador Paulo da Farmácia, Pros, disse que o aumento das vagas é constitucional. "Ou seja, aqueles que ficarem na suplência (36 e 37) podem entrar na Justiça e garantir a vaga na próxima legislatura", argumentou.

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