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Prisão perpétua não traria vítima de volta, afirma ex-goleiro Bruno

Ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato da ex-namorada Eliza Samudio, afirmou que a prisão perpétua não traria de volta a vítima do crime; desaparecido em 2010, o corpo de Eliza nunca foi encontrado; "Independente (sic) do tempo que eu fiquei também, eu queria deixar bem claro, se eu ficasse lá, tivesse prisão perpétua, por exemplo, no Brasil... não ia trazer a vítima de volta", disse ele; decisão do STF dá a Bruno o direito de aguardar o julgamento de todos os recursos em liberdade, mas é provisória; mantida a condenação, ele volta para a cadeia

Ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato da ex-namorada Eliza Samudio, afirmou que a prisão perpétua não traria de volta a vítima do crime; desaparecido em 2010, o corpo de Eliza nunca foi encontrado; "Independente (sic) do tempo que eu fiquei também, eu queria deixar bem claro, se eu ficasse lá, tivesse prisão perpétua, por exemplo, no Brasil... não ia trazer a vítima de volta", disse ele; decisão do STF dá a Bruno o direito de aguardar o julgamento de todos os recursos em liberdade, mas é provisória; mantida a condenação, ele volta para a cadeia (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pelo assassinato da ex-namorada Eliza Samudio, afirmou que a prisão perpétua não traria de volta a vítima do crime. Ele é considerado um dos culpado pelo homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado da ex-modelo. "Independente (sic) do tempo que eu fiquei também, eu queria deixar bem claro, se eu ficasse lá, tivesse prisão perpétua, por exemplo, no Brasil... não ia trazer a vítima de volta", disse ele à TV Globo Minas. Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Com 25 anos, ela era mãe do filho recém-nascido de Bruno, que na época jogava no Flamengo e não reconhecia a paternidade.

O ex-atleta deixou a cadeia, após decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello. entendeu haver excesso de prazo nessa prisão e que o goleiro tem direito a aguardar em liberdade a decisão sobre os recursos, que, depois de julgados, pode levar Bruno de volta à cadeia, se a condenação for mantida.

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O ex-goleiro afirmou que pagou pelo "erro" que cometeu. "Paguei, paguei caro, não foi fácil. Eu não apagaria nada. Isso serve pra mim de experiência, serve como aprendizado e não como punição", disse.

"Eu acho que, nessa questão de apagar o passado das coisas, eu não apagaria nada porque através de muito... por mais que eu não tivesse amigos verdadeiros, por mais que eu não tivesse passado por certas situações na [Penitenciária] Nelson Hungria, como eu passei, eu talvez eu não daria tanto valor à vida hoje", complementou.

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Bruno disse que quer retomar a vida profissional. "Eu quero deixar bem claro que eu vou recomeçar. Não importa se seja no futebol, não importa se seja em outra área profissional, mas como eu vou estar na área do futebol, é o que eu almejo pra mim".

O advogado de Bruno, Lúcio Adolfo, reforçou que a decisão de Marco Aurélio é provisória. "Trata-se de uma decisão liminar [provisória] no habeas corpus, o habeas corpus ainda terá que ser julgado, mas dificilmente, pode voltar atrás depois de colocar um rapaz primário, bons antecedentes na rua", disse.

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