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Procuradoria denuncia Geddel por obstrução de Justiça

O Ministério Público Federal denunciou o ex-ministro Geddel Vieira Lima pelo crime de obstrução de Justiça no âmbito das operações 'Sépsis' e 'Cui Bono?'; a acusação tem como base a suposta pressão exercida pelo peemedebista para que o corretor Lúcio Bolonha Funaro permanecesse em silêncio e não partisse para um acordo de colaboração premiada; os procuradores Anselmo Lopes Cordeiro e Sara Moreira citam na denúncia as ligações de o peemedebista para a esposa de Funaro, Raquel Pitta

Geddel Vieira Lima (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O Ministério Público Federal denunciou o ex-ministro Geddel Vieira Lima pelo crime de obstrução de Justiça no âmbito das operações 'Sépsis' e 'Cui Bono?'. A acusação tem como base a suposta pressão exercida pelo peemedebista para que o corretor Lúcio Bolonha Funaro permanecesse em silêncio e não partisse para um acordo de colaboração premiada.

Os procuradores Anselmo Lopes Cordeiro e Sara Moreira citam na denúncia as ligações de o peemedebista para a esposa de Funaro, Raquel Pitta.

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Os investigadores avaliam que  ligações "declaradamente amigáveis" intimidavam indiretamente o corretor apontado como operador financeiro do grupo político do qual Geddel faz parte, o PMDB da Câmara.

Para o MPF, Geddel tentou embaraçar as investigações contra a organização criminosa alvo da Sépsis e Cui Bono? – a primeira apura corrupção na liberação de valores do Fi-FGTS e a segunda mira irregularidades na vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa.

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Desde a prisão de Funaro, em 1 de julho de 2016, Geddel passou a monitorar e constranger Raquel Pitta por meio de várias ligações telefônicas.

Em depoimento à Polícia Federal, Funaro afirmou que essas ligações provocaram um sentimento de receio sobre algum tipo de retaliação que pudesse sofrer caso optasse por um acordo de delação.

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Raquel Pitta também detalhou as abordagens que recebeu do ex-ministro. Segundo ela, Geddel estava interessado em saber da disposição do marido dela de firmar acordo de colaboração premiada.

A mulher de Funaro disse que o peemedebista passou a fazer ligações 'insistentemente' após a prisão do marido, querendo saber do 'estado de ânimo' dele, e que esses contatos feitos em horários noturnos "passaram a incomodar".

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