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Professores acampam em frente ao Palácio da Abolição

O Sindicato APEOC, que representa os professores da rede estadual de ensino, montou acampamento em frente ao Palácio Abolição nesta quarta-feira (07) para cobrar o acordo firmado que garante a recomposição diferenciada dos profissionais da Educação. O plantão vai até 17h. Os professores querem mais agilidade do Governo do Estado para aprovar, na Assembleia Legislativa, a mensagem que garantiria a recomposição salarial para os professores da ativa e aposentados  

O Sindicato APEOC, que representa os professores da rede estadual de ensino, montou acampamento em frente ao Palácio Abolição nesta quarta-feira (07) para cobrar o acordo firmado que garante a recomposição diferenciada dos profissionais da Educação. O plantão vai até 17h. Os professores querem mais agilidade do Governo do Estado para aprovar, na Assembleia Legislativa, a mensagem que garantiria a recomposição salarial para os professores da ativa e aposentados   (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - O Sindicato APEOC, que representa os professores da rede estadual de ensino, montou acampamento em frente ao Palácio Abolição nesta quarta-feira (07) para cobrar o acordo firmado que garante a recomposição diferenciada dos profissionais da Educação. O plantão vai até 17h.

Após meses de negociação com a Secretaria da Educação do Estado, o Sindicato APEOC conseguiu, em audiência na Seduc, ocorrida no dia 20 de abril com o secretário, o compromisso de um aumento de 7% na Regência, sendo 3,5% em julho e 3,5% em novembro. Com esse reajuste e a revisão geral de 2%, os profissionais da Educação do Ceará garantiriam uma recomposição diferenciada que valoriza a Nova Carreira e também contempla os aposentados.

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Apesar da promessa, a recomposição só terá validade se for aprovada pela Assembleia Legislativa e, depois, publicada em Diário Oficial. Diante da espera por essas novas etapas, o Sindicato APEOC reivindica mais agilidade do Governo do Estado. "Nossa cobrança será permanente e intensa. Já negociamos todos os termos da recomposição diferenciada. Agora é a vez do Governo cumprir a sua parte no acordo e garantir, em lei, o reajuste", enfatizou Anizio.

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