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Professores da UFMG iniciam greve contra PEC 55

Os professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) iniciaram nesta quarta-feira 16 uma greve por tempo indeterminado em protesto contra a PEC 55, que fixa um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos; a decisão foi tomada pela maioria dos 358 presentes na assembleia, com 17 votos contrários e 11 abstenções; a UFMG tem atualmente mais de 3 mil professores efetivos

Os professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) iniciaram nesta quarta-feira 16 uma greve por tempo indeterminado em protesto contra a PEC 55, que fixa um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos; a decisão foi tomada pela maioria dos 358 presentes na assembleia, com 17 votos contrários e 11 abstenções; a UFMG tem atualmente mais de 3 mil professores efetivos (Foto: Gisele Federicce)
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Léo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil

Os professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) iniciaram nesta quarta-feira (16) uma greve por tempo indeterminado em protesto contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, que fixa um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Apresentada pelo governo federal, a proposta já foi aprovada na Câmara e tramita agora no Senado.

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A paralisação dos docentes havia sido aprovada na última sexta-feira (11), ao receber votos favoráveis de 397 dos 453 docentes reunidos em assembleia. Nesta quarta (16), uma nova assembleia confirmou a greve. A decisão foi tomada pela maioria dos 358 presentes, tendo sido contabilizados 17 votos contrários e 11 abstenções. A UFMG tem atualmente mais de 3 mil professores efetivos.

De acordo com o Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte, Montes Claros e Ouro Branco (ApuBH), as aulas deverão ser suspensas na maioria das unidades acadêmicas da UFMG. Ainda não há um balanço, já que estão sendo feitas assembleias em cada edifício onde os professores vão decidir se aderem ao movimento. Os serviços essenciais não deverão ser afetados, entre eles os do Hospital das Clínicas da UFMG.

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A ApuBH estima que a greve deve seguir até a votação da PEC 55 no Senado. Em texto publicado em sua página na internet, o sindicato alega que as medidas previstas na PEC 55 "estabelece uma série de punições, reduzindo os recursos para a saúde e a educação e transferindo aos servidores federais e à população o ônus da falta de investimento nesses setores".

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