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Professores de Minas fazem paralisação

Os professores da rede estadual de ensino de Minas Gerais começaram uma paralisação de três dias, que poderá se transformar em uma greve por tempo indeterminado; de acordo com a categoria, o governador Fernando Pimentel (PT) ainda não repassou o aumento de 11,36% aplicado ao piso nacional dos professores, determinado pelo Ministério da Educação (MEC); a paralisação ocorre em um momento em que Estado e professores retomam as negociações, após a base do governo estadual na Assembleia Legislativa (ALMG) retirar da pauta o projeto de lei que não contemplava o que foi reivindicado pela categoria

Os professores da rede estadual de ensino de Minas Gerais começaram uma paralisação de três dias, que poderá se transformar em uma greve por tempo indeterminado; de acordo com a categoria, o governador Fernando Pimentel (PT) ainda não repassou o aumento de 11,36% aplicado ao piso nacional dos professores, determinado pelo Ministério da Educação (MEC); a paralisação ocorre em um momento em que Estado e professores retomam as negociações, após a base do governo estadual na Assembleia Legislativa (ALMG) retirar da pauta o projeto de lei que não contemplava o que foi reivindicado pela categoria (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Os professores da rede estadual de ensino de Minas Gerais começaram, nesta terça-feira (15), uma paralisação de três dias, que poderá se transformar em uma greve por tempo indeterminado. De acordo com a categoria, o governador Fernando Pimentel (PT) ainda não repassou o aumento de 11,36% aplicado ao piso nacional dos professores, determinado pelo Ministério da Educação (MEC).

A paralisação ocorre em um momento em que Estado e professores retomam as negociações, após a base do governo de Pimentel na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) retirar da pauta o projeto de lei que não contemplava o que foi reivindicado pela categoria.

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O governo informou que o chefe do executivo mineiro encaminhou, nesta terça, ao Legislativo, em caráter de urgência, projeto de lei que propõe que as tabelas de vencimentos das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica e os valores dos abonos sejam reajustados em 11,36%, de forma retroativa, a partir de 1º de janeiro de 2016. 

Pelo acordo firmado em maio de 2015, entre o governador e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), assim que o Ministério da Educação (MEC) anunciasse o reajuste anual, ele seria automaticamente repassado para a categoria. Mas o pagamento não foi feito na folha de fevereiro.

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Se decidirem pela greve na assembleia desta quarta-feira (16), os professores só poderão iniciar o movimento após a paralisação de três dias, já que um comunicado deve ser dado em um prazo de 72 horas.

 

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