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Professores estaduais cruzam os braços

Professores estaduais iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado contra o parcelamento do reajuste de 7,64%; ao todo, as escolas estaduais possuem 209 mil alunos e 18 mil servidores; a equiparação do reajuste salarial ao piso nacional da categoria, que é de R$ 2.298, e o mesmo seja pago em única parcela; governador Wellington Dias disse que o Piauí é o único estado a pagar o professor acima do piso nacional desde 2015, porque, além da gratificação, a categoria recebe 1,33% de compensação da previdência  

Professores estaduais iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado contra o parcelamento do reajuste de 7,64%; ao todo, as escolas estaduais possuem 209 mil alunos e 18 mil servidores; a equiparação do reajuste salarial ao piso nacional da categoria, que é de R$ 2.298, e o mesmo seja pago em única parcela; governador Wellington Dias disse que o Piauí é o único estado a pagar o professor acima do piso nacional desde 2015, porque, além da gratificação, a categoria recebe 1,33% de compensação da previdência   (Foto: Leonardo Lucena)
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Piauí 247 - Professores estaduais iniciaram nesta segunda-feira (13) uma paralisação por tempo indeterminado contra o parcelamento do reajuste de 7,64%. Ao todo, as escolas estaduais possuem 209 mil alunos e 18 mil servidores. Para não comprometer o ano letivo, o governador Wellington Dias (PT) convocou os alunos para comparecerem as escolas na primeira semana de aula. De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Piauí (Sinte), professor Francisco das Chagas, os docentes querem a equiparação do reajuste salarial ao piso nacional da categoria, que é de R$ 2.298, e o mesmo seja pago em única parcela. 

"Tivemos uma assembleia na sexta-feira, que definiu pela suspensão do início das aulas até que o governo chame para uma nova negociação. A lei federal é clara e diz que o piso de 7,64% deve ser pago de uma vez no mês de janeiro. Ao contrário disso, o governador deu 4% agora e quer dividir o restante para junho. Esperamos um bom senso do governo, porque não queremos greve, mas uma escola pública de qualidade", declarou Francisco das Chagas. O relato foi publicado no G1.

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O sindicalista disse que a primeira parcela de 4% não chegou ao ganho real da categoria, que, desde dezembro, sofre com o aumento da previdência de 11 para 14% e reajuste no plano de saúde. "Queremos o pagamento único justamente para que não acha perca salarial", afirmou.

Em mensagem oficial, Dias afirmou que o Piauí é o único estado a pagar o professor acima do piso nacional desde 2015, porque, além da gratificação, a categoria recebe 1,33% de compensação da previdência. "É preciso reconhecer estes pagamentos. Por isso peço aos trabalhadores da educação que retornem as aulas e os estudantes para comparecerem as escolas. E que tenhamos um ano produtivo nas escolas", disse.

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