Professores hostilizam Paulo Garcia e greve continua
Paralisação na rede municipal já dura um mês e servidores se concentram em ampliar movimento grevista; Sindicato Simsed acusa prefeito de intransigência e reclama que Paulo Garcia não recebe a categoria para negociar; trabalhadores reivindicam pagamento da data-base retroativa de 2014, cumprimento total do acordo firmado com a prefeitura no passado, gratificação de 30% para auxiliares administrativos e melhoria da infraestrutura das unidades
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Goiás 247 - A greve na educação municipal continua e não tem indícios de que acabe em breve. Os servidores, que estão de braços cruzado há um mês, realizaram protesto na quinta-feira (14), ocuparam ruas de Centro de Goiânia e reafirmaram suas reivindicações, além de hostilizar o prefeito Paulo Garcia. O petista é alvo de ataques diretos porque o sindicato Simsed o acusa de ser intransigente e não receber a categoria para negociar.
Durante a manifestação, os professores fizeram mais uma assembleia e a decisão por continuidade da greve foi unânime. A paralisação afeta mais de uma centena de escolas e 40 mil estudantes. A Justiça de ordem para que metade das unidades continue funcionando.
A prefeitura afirma que mantém diálogo com os grevistas e justifica que não tem condições de financeiras de bancar todos os anseios do sindicato.
O Simsed reivindica pagamento da data-base retroativa de 2014, cumprimento total do acordo firmado com a prefeitura no passado, gratificação de 30% para auxiliares administrativos e melhoria da infraestrutura das unidades.
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