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Promotoria vai acompanhar ações da prefeitura sobre alterações na água

A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre abriu inquérito para acompanhar as ações do poder público sobre as alterações na água que chega às casas dos porto-alegrenses; há mais de um mês, há reclamações por parte da população sobre cheiro e sabor ruins, mas ainda não há confirmação por parte de órgãos da Prefeitura sobre o que está causando as alterações; “Agora nós vamos começar a acompanhar as ações do poder público. A partir daí, contribuir no que for necessário e apurar eventuais irregularidades”, afirma a promotora Josiane Camejo, salientando que o processo ainda está em fase inicial

A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre abriu inquérito para acompanhar as ações do poder público sobre as alterações na água que chega às casas dos porto-alegrenses; há mais de um mês, há reclamações por parte da população sobre cheiro e sabor ruins, mas ainda não há confirmação por parte de órgãos da Prefeitura sobre o que está causando as alterações; “Agora nós vamos começar a acompanhar as ações do poder público. A partir daí, contribuir no que for necessário e apurar eventuais irregularidades”, afirma a promotora Josiane Camejo, salientando que o processo ainda está em fase inicial (Foto: Leonardo Lucena)
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Sul 21 - A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre abriu nesta quinta-feira (7) inquérito para acompanhar as ações do poder público sobre as alterações na água que chega às casas dos porto-alegrenses. Há mais de um mês, há reclamações por parte da população sobre cheiro e sabor ruins, mas ainda não há confirmação por parte de órgãos da Prefeitura sobre o que está causando as alterações.

“Agora nós vamos começar a acompanhar as ações do poder público. A partir daí, contribuir no que for necessário e apurar eventuais irregularidades”, afirma a promotora Josiane Camejo, salientando que o processo ainda está em fase inicial.

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A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) está investigando a possibilidade das alterações serem causadas pela proliferação de bactérias em estações de bombeamento. Segundo o engenheiro químico André Milanez, chefe da Divisão de Emergência da fundação, pelas análises feitas pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (Demae), “os padrões de potabilidade” estão normais e não há indicativos de que a bactéria seja prejudicial à saúde. “Ela causa mais é odor e gosto”, concluiu Milanez.

A Fepam coletou amostras da água e encaminhou para São Paulo para análise. O resultado dever sair na próxima semana.

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