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Protesto no Porto deixa 45 caminhões parados

O protesto no Porto de Maceió é organizado por agentes da Polícia Civil de Alagoas desde quarta-feira (12). Eles cobram do governo do Estado o projeto do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), auxílio-transporte, gratificação de risco de vida e reajuste salarial. 45 caminhões estão parados numa longa fila de espera com diversos tipos de produtos para serem embarcados

O protesto no Porto de Maceió é organizado por agentes da Polícia Civil de Alagoas desde quarta-feira (12). Eles cobram do governo do Estado o projeto do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), auxílio-transporte, gratificação de risco de vida e reajuste salarial. 45 caminhões estão parados numa longa fila de espera com diversos tipos de produtos para serem embarcados (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - O protesto de agentes da Polícia Civil de Alagoas, que se estende desde essa quarta-feira (12), na entrada do Porto de Maceió, em Jaraguá, provocou uma longa fila de espera. Na manhã de hoje, pelo menos 45 caminhões - carregados com diversos tipos de mercadorias - aguardam autorização para entrar ou sair do local.

Embora tenham impedido a entrada e saída de caminhões, os funcionários que trabalham em setores administrativos não foram impedidos de passar e as atividades transcorrem normalmente. Segundo a assessoria do sindicato da categoria, os policiais vão se reunir às 16h, com o secretário de Gestão Pública, Alexandre Lages.

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Os policiais cobram do governo do Estado o projeto do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), auxílio-transporte, gratificação de risco de vida e reajuste salarial. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol), Josimar Melo, disse que os policiais decidiram se concentrar no local porque o governo publicou três decretos que isentam os usineiros de impostos e somam R$ 60,5 milhões.

"Este valor atenderia aos servidores. É uma quantia alta, por isso, viemos para cá e continuaremos acampados. Somente após a reunião com o secretário, a gente decide - em assembleia - se desocupa o porto, a depender da proposta apresentada pelo governo", explicou Josimar.

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Conforme o supervisor de Segurança Pública Portuária, Antônio Carlos Costa, o Porto de Maceió dispõe da infraestrutura necessária para que as empresas realizem suas atividades. "Os trabalhos são prejudicados pela ocupação dos policiais, principalmente os do ramo sucroalcooleiro, que deixam de movimentar as cargas, escoar os produtos e receber os insumos", assinalou Antônio.

Ao todo, 45 caminhões que carregam açúcar e combustível estão concentrados em frente ao Porto, deixando o trânsito lento na região do Jaraguá. A situação fica ainda mais complicada, tendo em vista que alguns veículos carregam combustível, o que compromete ainda mais o abastecimento em Maceió.

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O motorista Gilvan Ferreira da Cruz alegou à reportagem da Gazetaweb que os colegas estão parados desde as 9h de ontem. "Não carregam nem descarregam. Não tem água para tomar banho e nem banheiro. Apesar disso, reconhecemos a causa dos policiais e vamos aguardar uma solução", disse ele.

Com gazetaweb.com

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