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Protesto pede ‘Fora Temer’ durante passagem da tocha em SP

A passagem da tocha olímpica no estado de São Paulo não foi marcada apenas pela emoção do público, quando a ginasta Laís Souza apareceu no evento percorrendo 200 metros de pé - ela perdeu os movimentos dos braços e das pernas após um acidente de esqui, em 2014; grupos contrários ao governo Michel Temer aproveitaram a oportunidade para estampar faixas pedindo a saída do presidente interino; o constrangimento do golpe chegou a ponto de, a poucos dias das Olimpíadas, quatro ex-presidentes (Lula, FHC, Sarney e Collor) confirmarem que não participarão da abertura dos jogos, no Rio

A passagem da tocha olímpica no estado de São Paulo não foi marcada apenas pela emoção do público, quando a ginasta Laís Souza apareceu no evento percorrendo 200 metros de pé - ela perdeu os movimentos dos braços e das pernas após um acidente de esqui, em 2014; grupos contrários ao governo Michel Temer aproveitaram a oportunidade para estampar faixas pedindo a saída do presidente interino; o constrangimento do golpe chegou a ponto de, a poucos dias das Olimpíadas, quatro ex-presidentes (Lula, FHC, Sarney e Collor) confirmarem que não participarão da abertura dos jogos, no Rio (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - A passagem da tocha olímpica no estado de São Paulo não foi marcada apenas pela emoção do pública, principalmente, quando a ginasta Laís Souza apareceu no evento percorrendo o circuito de 200 metros de pé - ela perdeu os movimentos dos braços e das pernas após um acidente de esqui, em 2014, quando se preparava para a Olimpíada de Inverno. Grupos contrários ao governo Michel Temer aproveitaram a oportunidade para estampar faixas pedindo a saída do presidente interino.

Após ter chegado ao poder por meio de um golpe, que já foi condenado até pela Organização dos Estados Americanos (OEA), p peemedebista vive uma situação delicada às vésperas das Olimpíadas. Quatro ex-presidentes brasileiros vivos não aceitaram o convite do Comitê Olímpico Internacional para estarem presentes à cerimônia de abertura da Rio 2016 - Lula, Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e Fernando Collor (leia mais aqui).

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Laís Souza

Ouvindo gritos de apoio, a jovem de 27 anos teve a ajuda de seu cuidador William Campi e de seu pai, Antônio Souza, que segurou a tocha, já que Laís não conseguia. "Eu fiquei muito emocionada quando as pessoas gritaram meu nome. Treinamos muito pra que desse tudo certo", disse Lais, depois do trajeto.

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Leia mais sobre a passagem da tocha na matéria da Agência Brasil:

A tocha olímpica chegou à capital paulista neste domingo (24), levando milhares de pessoas para as ruas e avenidas da cidade para ver a passagem de um dos símbolos dos Jogos. O ponto de partida foi o Parque da Independência, onde está situado o Museu do Ipiranga, na zona sudeste da cidade.

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O revezamento começou por volta das 8h, assim que a chama olímpica foi acesa pelo ex-jogador de vôlei Amauri, ganhador da medalha de prata nos Jogos Olímpicos em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O desfile seguiu, então, rumo ao centro histórico da cidade, passando pela região da Praça da Sé e pelo Teatro Municipal até chegar à Avenida Paulista  por volta das 10h15. A Paulista foi tomada por uma multidão que queria ver e fotografar a tocha olímpica. Crianças, jovens e adultos saíram correndo pela avenida. Ciclistas também tentavam acompanhar o revezamento.   

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Aos 76  anos, a consagrada ex-tenista brasileira Maria Esther Bueno, ganhadora de vários torneios internacionais, foi uma das condutoras da chama olímpica, recebendo muitos aplausos em sua passagem pelas ruas. Em discurso, Maria Esther disse que foi "uma extrema felicidade" chegar a essa idade e carregar a tocha olímpica. Para a ex-tenista, o momento é de união, de todos os brasileiros juntarem forças e fazer "um Brasil fantástico".

O menino Pedro Amaral Nascimento, de 13 anos, que estava com a mãe e a irmã na Avenida Paulista, gostou muito de ver, mesmo que rapidamente, o o fogo da tocha olímpica. "Saí correndo (...), foi muito legal (...), consegui ver pelo menos o foguinho", disse Pedro, que está no oitavo período do ensino fundamental e confessou gostar "mais ou menos" de esportes. Ele espera que, depois da experiência de acompanhar a passagem da tocha na Paulista, melhore um pouco no futebol, já que, hoje, é "o pior da quadra".

A professora de educação física Maria Gorete Leite, que vai sempre à Avenida Paulista aos domingos, fez questão de ir hoje para acompanhar a tocha olímpica. "Foi emocionante", disse a professora, que tem 59 anos e vai acompahar os Jogos Olímpicos pela televisão.

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