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PSDB, PT e PMDB devem ter mesmo tempo de TV em SP

Disputa será acirrada em São Paulo; os pré-candidatos ao governo estadual Geraldo Alckmin, do PSDB, Alexandre Padilha, do PT, e Paulo Skaf, do PMDB, devem ter a mesma fatia no horário eleitoral gratuito; com o apoio do PDT, que será formalizado nesta sexta-feira, Skaf, que já tinha o Pros como aliado, terá pelo menos quatro minutos na TV, tempo semelhante ao de seus principais adversários

Disputa será acirrada em São Paulo; os pré-candidatos ao governo estadual Geraldo Alckmin, do PSDB, Alexandre Padilha, do PT, e Paulo Skaf, do PMDB, devem ter a mesma fatia no horário eleitoral gratuito; com o apoio do PDT, que será formalizado nesta sexta-feira, Skaf, que já tinha o Pros como aliado, terá pelo menos quatro minutos na TV, tempo semelhante ao de seus principais adversários (Foto: Gisele Federicce)
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247 – A disputa ao governo de São Paulo deve ser acirrada em relação a horário eleitoral gratuito. Os três principais pré-candidatos na corrida ao Palácio dos Bandeirantes terão tempo semelhante de TV.

O postulante do PMDB, Paulo Skaf, formaliza nesta sexta-feira 5 o apoio do PDT à sua candidatura. Como troca pela aliança, o partido indicará o advogado José Roberto Batochio à vice do presidente da Fiesp.

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Skaf também já tinha o apoio do Pros, o que o faz alcançar pelo menos quatro minutos na propaganda eleitoral, tempo parecido com o do governador Geraldo Alckmin (PSDB), pré-candidato à reeleição, e Alexandre Padilha, do PT.

Na avaliação de Skaf, a aliança com o PDT e o Pros garantiu tempo "suficiente" de televisão. "A minha preocupação hoje não é mais o tempo de televisão. Não vejo muita diferença em relação aos meus adversários, que terão um minuto, um minuto e meio a mais do que eu. Isso não faz diferença", disse.

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O pré-candidato do PMDB ainda negocia a indicação da vaga do Senado com partidos da base de apoio de Alckmin. Skaf estima que Padilha e o tucano terão entre cinco e seis minutos.

Alckmin tentou manter a aliança com o PDT, mas depois que o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, deixou o partido para fundar o Solidariedade, a sigla se distanciou do PSDB paulista. O governador tem como certa a aliança com o DEM e com o PTB e tenta fechar acordo com o PPS e o PRB. Há ainda uma indefinição em relação à vice, que pode ser do PSB de Eduardo Campos ou do PSD de Gilberto Kassab.

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Já Padilha conta com o apoio do PCdoB e do PP e intensificou as negociações com o PR, que poderá indicar o nome para o vice da chapa.

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