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PT coloca pressão sobre Paulo Câmara e aliança com PSB

Após os sinais de descontentamento emitidos pelo ex-presidente Lula em torno das dificuldades para fechar uma aliança com o PSB e o PCdoB, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), desembarca no Recife para conversas com o governador Paulo Câmara, vice-presidente nacional do PSB, e com a vereadora; Marília está tecnicamente empatada com Paulo Câmara e a tendência que caso não haja a formalização de uma aliança em nível nacional, ela seja liberada para enfrentar o socialista nas urnas em outubro

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Pernambuco 247 - Após os sinais de descontentamento emitidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em torno das dificuldades para que o PT feche uma aliança com o PSB e o PCdoB, a presidente nacional da legenda, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), desembarca nesta quarta-feira (11) no Recife para conversas com o governador Paulo Câmara, vice-presidente nacional do PSB, e com a vereadora e potencial candidata do PT ao Palácio do Campos das Princesas, Marília Arraes.

Marília está tecnicamente empatada com Paulo Câmara e a tendência que caso não haja a formalização de uma aliança em nível nacional, ela seja liberada para enfrentar o socialista nas urnas em outubro. O governador, por sua vez, disse em entrevista ao blog Ação Popular, no início desta semana, que o PSB segue negociando uma aliança com o Partido dos Trabalhadores.

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"Temos conversado com o PT, o presidente Lula, e estamos tentando fazer esta aliança, caso não seja possível iremos disputar uma eleição com propostas que sejam contra a forma que o Governo Federal vem administrando o Brasil, que até um dia desse queria vender o rio São Francisco para o estrangeiro, para que outras pessoas explorassem sem ter o mínimo de responsabilidade com a integração nacional", destacou o socialista.

"Defendemos a bandeira de que o Brasil seja governado diferente, e que olhem para o Nordeste, que diminua as desigualdades sociais, que o Nordeste continue forte e avançando como foi na época do ex-presidente Lula. Não aceitamos que Pernambuco continue sendo retaliado da maneira política que o governo Temer vem administrando", completou.

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