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PT pernambucano sob nova ameaça de racha

O dirigente do PT de Pernambuco e ex-deputado estadual Dilson Peixoto rebateu as declarações feitas pelo presidente do PT em Recife, Oscar Barreto; de acordo com Peixoto, Barreto representa uma “peça fora do lugar”; nas declarações dadas nesta quarta, Barreto, que sempre se mostrou contrário ao apoio do PT ao PTB, ameaçou trabalhar para “implodir” a aliança entre as legendas, e afirmou que tanto o senador Humberto Costa (PT) quanto o deputado federal João Paulo (PT-PE) assediam a militância para conseguir votos nas eleições proporcionais; por sua vez, Peixoto pediu que o PT julgue o processo de expulsão do correligionário, protocolado desde o ano passado

O dirigente do PT de Pernambuco e ex-deputado estadual Dilson Peixoto rebateu as declarações feitas pelo presidente do PT em Recife, Oscar Barreto; de acordo com Peixoto, Barreto representa uma “peça fora do lugar”; nas declarações dadas nesta quarta, Barreto, que sempre se mostrou contrário ao apoio do PT ao PTB, ameaçou trabalhar para “implodir” a aliança entre as legendas, e afirmou que tanto o senador Humberto Costa (PT) quanto o deputado federal João Paulo (PT-PE) assediam a militância para conseguir votos nas eleições proporcionais; por sua vez, Peixoto pediu que o PT julgue o processo de expulsão do correligionário, protocolado desde o ano passado (Foto: Paulo Emílio)
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 Pernambuco 247 - O dirigente do PT de Pernambuco e ex-deputado estadual Dilson Peixoto rebateu as declarações feitas pelo presidente do PT em Recife, Oscar Barreto, durante uma entrevista na manhã desta quarta-feira (28). De acordo com Peixoto, Barreto representa uma “peça fora do lugar” dentro do Partido dos Trabalhadores. Nas declarações dadas nesta quarta, Barreto, que sempre se mostrou contrário ao apoio do PT ao PTB, ameaçou trabalhar para “implodir” a aliança entre as legendas, e afirmou que tanto o senador Humberto Costa (PT) quanto o deputado federal João Paulo (PT-PE) estão assediando a militância petista para conseguir votos nas eleições proporcionais. Peixoto também pediu que o PT julgue o processo de expulsão do correligionário, impetrada desde o ano passado.

“Eu não sei exatamente a serviço de quem ele está, só sei que não é a serviço do PT. No momento em que o PT se arruma após tudo o que aconteceu em 2012, ele chega mais uma vez para arrumar problemas”, declarou Peixoto, nesta quarta-feira (28), em entrevista à Rádio JC News. Segundo Peixoto, membros do PT de Pernambuco já protocolaram um pedido de expulsão de Barreto junto à presidência do PT. “Estou aguardando e espero que o partido tome providências acerca do pedido de expulsão de Oscar”, declarou o dirigente.

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Ao falar para a Rádio JC News nesta quarta, Barreto afirmou que líderes do PTB e do PT têm assediado a militância petista para angariar votos para candidatos proporcionais. “O PTB, depois de aprovada a aliança, vai em cima da militância do PT, usando a estrutura da majoritária para aliciar militantes do PT para apoiar A ou B do PTB”, criticou o presidente recifense.

Oscar Barreto, que desde o início das negociações entre o PT e o PTB se mostrou contra a aliança, chegando inclusive a lançar o próprio nome como pré-candidato ao Governo de Pernambuco, afirmou que pode começar a trabalhar para implodir a aliança entre as legendas em Pernambuco.

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 “Quem está mais junto de Armando Monteiro, como o senador Humberto Costa e o deputado João Paulo, tem tido uma postura belicosa, como por exemplo quem é majoritário chamar os companheiros do PT para dizer que eles devem votar em um ou outro candidato. Não vou estar confortável com alguém fora do PT nos atacando e os aliados dessa candidatura dentro do PT nos atacando também”, afirmou.

As divergências entre Barreto com Humberto e João Paulo ocorrem desde as eleições municipais de 2012. Na época, o PT de Pernambuco se rachou em função das prévias para a escolha do candidato à prefeitura do Recife. Parte dos petistas apoiavam a candidatura de reeleição do então prefeito recifense, João da Costa, e parte dos petistas defendia a postulação do então petista Maurício Rands (atualmente do PSB), apoiado, mesmo que indiretamente, pelo então presidente do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio, e por Humberto.

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Após a desistência de Rands, o nome de Humberto Costa foi colocado como opção, e o senador acabou sendo o nome escolhido pelo partido para a disputa. A legenda, entretanto, saiu das prévias enfraquecida, e acabou perdendo a prefeitura do Recife para o candidato do PSB, Geraldo Julio, após 12 anos de mandato do PT.

Barreto também foi secretário-executivo de Agricultura e Reforma Agrária durante a administração estadual do presidenciável Eduardo Campos (PSB), contrariando uma decisão da Executiva Nacional para que todos os membros do partido entregassem os cargos que ocupavam na gestão do-ex-governador. Ele foi um dos últimos a entregar o cargo, o que elevou ainda mais o clima de tensão. 

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