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PT tem até 6 de junho para deixar base de Miranda, mas a sigla está dividida

Petistas com cargos no governo Marcelo Miranda (PMDB) devem pedir demissão até o dia 6 de junho, por orientação do partido aprovada no congresso estadual deste último fim de semana, que elegeu o deputado José Roberto como presidente da legenda no Tocantins; de acordo com o parlamentar, a decisão de sair da base do Palácio Araguaia foi apoiada por 80% dos congressistas; deputada Amália Santana (PT), integrante da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), derrotada no congresso estadual, demonstrou insatisfação do grupo; segundo a petista, a decisão não pode ser considerada legítima, porque os membros da CNB não estavam presentes

Petistas com cargos no governo Marcelo Miranda (PMDB) devem pedir demissão até o dia 6 de junho, por orientação do partido aprovada no congresso estadual deste último fim de semana, que elegeu o deputado José Roberto como presidente da legenda no Tocantins; de acordo com o parlamentar, a decisão de sair da base do Palácio Araguaia foi apoiada por 80% dos congressistas; deputada Amália Santana (PT), integrante da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), derrotada no congresso estadual, demonstrou insatisfação do grupo; segundo a petista, a decisão não pode ser considerada legítima, porque os membros da CNB não estavam presentes (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - Petistas com cargos no governo Marcelo Miranda (PMDB) devem pedir demissão até o dia 6 de junho, por orientação do partido aprovada no congresso estadual deste último fim de semana, que elegeu o deputado José Roberto como presidente da legenda no Tocantins. De acordo com o parlamentar, a decisão de sair da base do Palácio Araguaia foi apoiada por 80% dos congressistas. “Que é a instância máxima”, disse ele em entrevista ao Cleber Toledo.

A bancada petista na Assembleia Legislativa conta com três cadeiras: Paulo Mourão (PT), Amália Santana (PT) e o próprio dirigente. Amália, integrante da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), derrotada no congresso estadual, demonstrou insatisfação do grupo.

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Segundo a petista, a decisão não pode ser considerada legítima, porque os membros da CNB não estavam presentes. A deputada afirmou que o partido estava “bastante dividido” no congresso. “Então, não considero [a decisão] como legítima e vou seguir os 42% da minha chapa, que é a CNB”, disse. “Não vou seguir orientação de uma determinação que foi votada sem a presença do nosso grupo. Não vou fazer nada sem ouvir a minha base”, complementou.

Zé Roberto deve tomar posse como presidente estadual após o Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, que acontece nos dias 1º, 2 e 3 de junho.

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O deputado afirmou que o seu trabalho à frente da legenda terá foco em três pilares de organização: partidária, referente a filiações e diretórios; de finanças; e de formação política, referente à capacitação dos petistas para o debate público. “Precisamos que o partido e os filiados estejam preparado para o embate”, acrescentou.



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