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Pugliesi diz que certidões de Marcelo são “pirotecnia documental”

O deputado do PMDB, que defende no partido a candidatura a governador do deputado federal Júnior Coimbra, disse que Marcelo Miranda estaria inelegível até 2017; “São documentos que não têm a menor utilidade perante a legalidade. O governador Marcelo Miranda foi cassado em setembro de 2009, e contados oito anos, ele está inelegível até 2017. O argumento de que deve ser contado a partir da data da eleição de 2006 não tem o menor fundamento. Porque, se ele foi cassado em 2009, todos os atos que ele realizou durante o seu governo são nulos?”, argumentou; certidões do TCE, TCU e TSE que atestariam a elegibilidade de Marcelo Miranda foram divulgadas pela senadora Kátia Abreu (PMDB)

O deputado do PMDB, que defende no partido a candidatura a governador do deputado federal Júnior Coimbra, disse que Marcelo Miranda estaria inelegível até 2017; “São documentos que não têm a menor utilidade perante a legalidade. O governador Marcelo Miranda foi cassado em setembro de 2009, e contados oito anos, ele está inelegível até 2017. O argumento de que deve ser contado a partir da data da eleição de 2006 não tem o menor fundamento. Porque, se ele foi cassado em 2009, todos os atos que ele realizou durante o seu governo são nulos?”, argumentou; certidões do TCE, TCU e TSE que atestariam a elegibilidade de Marcelo Miranda foram divulgadas pela senadora Kátia Abreu (PMDB) (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 – A ala do PMDB que rejeita a candidatura do ex-governador Marcelo Miranda a governador nas eleições de outubro reagiu nesta quarta-feira, 16, à divulgação pela senadora Kátia Abreu (PMDB) de certidões do Tribunal de Contas do Estado (TCE), da União (TCU) e Superior Eleitoral (TSE), que atestariam uma possível elegibilidade de Marcelo Miranda.

Em entrevista ao Tocantins 247, o deputado estadual José Augusto Pugliesi classificou a ação como “pirotecnia documental” e defendeu que os documentos não têm validade para tornar Marcelo capaz de disputar o pleito de 4 de outubro.

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“São documentos que não têm a menor utilidade perante a legalidade. É uma pirotecnia documental para enganar o povo que não tem o meno sentido. O governador Marcelo Miranda foi cassado em setembro de 2009, e contados oito anos, ele está inelegível até 2017. O argumento de que deve ser contado a partir da data da eleição de 2006 não tem o menor fundamento. Porque, se ele foi cassado em 2009, todos os atos que ele realizou durante o seu governo são nulos?”, argumentou.

José Augusto Pugliesi defende a candidatura a governador pelo PMDB do deputado federal Júnior Coimbra. Questionado sobre o argumento utilizado pela defesa de Marcelo Miranda, de o candidato deve estar apto a disputar a eleição no dia do pleito, o peemedebista discorda. “O cidadão brasileiro que quiser se candidatar a uma eleição deve estar elegível no ato do registro de sua candidatura, que é em julho. E, ainda que se considere que a condenação de Marcelo seja contada a partir de 2006, no ato do registro de sua candidatura, o ex-governador estará inelegível”, sustentou.

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O deputado Pugliesi especulou o que estaria por trás da divulgação das certidões de Marcelo Miranda pela senadora Kátia Abreu. “Ela está querendo encostar-se ao Marcelo, dando esse apoio a ele para se aproximar dos seus eleitores, obter deles algum tipo de gratidão, mas na verdade o que ela quer mesmo é disputar o governo do Estado. Ela mesma já disse isso a vários líderes do partido e ao próprio deputado Júnior Coimbra”, alfinetou. 

Leia também: Divulgadas certidões que atestariam elegibilidade de Marcelo

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