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Raul: é preciso postura “agressiva” dos empresários contra Amastha

O presidente do diretório metropolitano do PR e pré-candidato à Prefeitura de Palmas, o ex-prefeito Raul Filho citou algumas ações adotadas na Capital em seu governo (2005 a 2012), criticou a divisão da divisão de recursos do estacionamento rotativo, e cobrou postura “agressiva” das associações ao que chamou de “exageros da atual gestão”; ele esteve reunido com representantes da classe produtiva na sede da Associação Comercial e Industrial (Acipa)

O presidente do diretório metropolitano do PR e pré-candidato à Prefeitura de Palmas, o ex-prefeito Raul Filho citou algumas ações adotadas na Capital em seu governo (2005 a 2012), criticou a divisão da divisão de recursos do estacionamento rotativo, e cobrou postura “agressiva” das associações ao que chamou de “exageros da atual gestão”; ele esteve reunido com representantes da classe produtiva na sede da Associação Comercial e Industrial (Acipa) (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O presidente do diretório metropolitano do PR e pré-candidato à Prefeitura de Palmas, o ex-prefeito Raul Filho citou algumas ações adotadas na Capital em seu governo (2005 a 2012), criticou a divisão da divisão de recursos do estacionamento rotativo, e cobrou postura “agressiva” das associações ao que chamou de “exageros da atual gestão”. Ele esteve reunido desta terça-feira (14), com representantes da classe produtiva na sede da Associação Comercial e Industrial (Acipa). 

Raul Filho comento o controle fiscal na época de sua gestão, ao citar a redução e gastos da estrutura administrativa diminuindo para 19 secretarias e a folha de pagamento atingindo no máximo 47% no orçamento, muito abaixo do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 51%.

O ex-prefeito pediu reação mais agressiva das associações contra o que chamou de “possível prática de crime orçamentário” da atual administração. “Uma entidade como a Acipa, deve requerer junto à prefeitura um canal de prestação de contas e transparência, e se o gestor negar, impetrar isso por meio da justiça”, complementou.

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Em relação ao estacionamento rotativo, Filho criticou o contrato milionário em que a prefeitura fica com apenas 7% e a empresa com 93%. Segundo ele, essa cobrança não deve ser feita com o intuito de arrecadar e sim, um motivador filantrópico para entidades sociais. “O objetivo de um governante deve ser o de educar, e não punir a sociedade com aumento de impostos, e que tanto já sofre com corrupção”, completou.


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