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Rebelião em presídio de Goiás deixa 9 mortos e 14 feridos

Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) confirmou, por meio de nota divulgada na noite desta segunda-feira (1º), que nove presos morreram e 14 ficaram feridos, durante rebelião na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, cidade da região metropolitana de Goiânia; durante o confronto, os detentos chegaram a incendiar a unidade prisional. Foi preciso a ação do Copro de Bombeiros para apagar o incêndio

Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) confirmou, por meio de nota divulgada na noite desta segunda-feira (1º), que nove presos morreram e 14 ficaram feridos, durante rebelião na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, cidade da região metropolitana de Goiânia; durante o confronto, os detentos chegaram a incendiar a unidade prisional. Foi preciso a ação do Copro de Bombeiros para apagar o incêndio (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) confirmou, por meio de nota divulgada na noite desta segunda-feira (1º), que nove presos morreram e 14 ficaram feridos, durante rebelião na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, cidade da região metropolitana de Goiânia.

Segundo a Seap, a rebelião começou quando presos que estavam na ala C,  invadiram as alas A, B e D. Durante o confronto, os detentos chegaram a incendiar a unidade prisional. Foi preciso a ação do Copro de Bombeiros para apagar o incêndio. Por volta das 16 horas, o presídio foi retomado pelo Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope), com  apoio do Batalhão de Choque da Polícia Militar.

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O Grupo de Radiopatrulha Aérea (GRAer) da Polícia Militar também deu apoio no local, desde o início da rebelião, na contenção de fugas e na recaptura de foragidos. A Seap informou ainda que 106 presos fugiram no momento da rebelião, sendo que 29 foram recapturados, e 127 deixaram o presídio durante a confusão, mas retornaram voluntariamente após o fim da rebelião.

Leia reportagem anterior, do Goiás 247, sobre o assunto:

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O primeiro dia do ano foi marcado por uma rebelião de detentos do regime semiaberto da Colônia Agroindustrial, que fica no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia (GO). As primeiras informações dão conta que uma briga entre facções rivais resultou em mortos e feridos, embora o número de vítimas não tenha sido divulgado pela Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap). As instalações do presídio também foram incendiadas pelos amotinados. Ao menos dez presos foram atendidos no Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa).

No ano passado, uma série de rebeliões colocou em xeque o sistema penal brasileiro. No Amazonas, quatro detentos morreram na Unidade Prisional do Puraqueuqara (UPP). Ainda em janeiro um novo motim deixou diversos mortos na Paraíba e no dia 6, um motim em Roraima deixou 33 mortos. No Rio Grande do Norte, no di 14 de janeiro, 26 detentos morreram na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, no dia 14 de janeiro.

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